PÃO PÃO, QUEIJO QUEIJO. - PARTILHEM!

FALEM COM OS AMIGOS, OS VIZINHOS, PUBLIQUEM NAS REDES SOCIAIS A CULTURA, A SABEDORIA E DEIXEM-SE DE MANICURES QUE SÓ PROMOVEM O CONSUMISMO E OS INTERESSES DO PRÓPRIO UMBIGO.

PARTILHEM MUITO! IDEIAS PRÓPRIAS, DEMOCRÁTICAS E QUE NÃO SEJAM EXCLUSIVISTAS.

IDEIAS QUE NÃO SEJAM MERAS BENGALAS DO CINZENTISMO POLÍTICO, DA RETÓRICA QUE NUNCA SE CONCRETIZA E QUE NOS MANIPULA E AMORDAÇA HÁ DÉCADAS.

COMBATAMOS OS QUE SÓ SEMEIAM PALAVRAS, SÓ PALAVRAS, QUE TÊM SEMPRE O CUNHO DOS INTERESSES DOS BOYS INSTALADOS NA POLÍTICA

MOSTRAMOS DE VEZ A ESSA GENTE QUE NOS ILUDE QUE NOS "ENCHARCA" DE IDEIAS SURREAIS E "LUMINOSAS", PROJECTOS, INTENÇÕES DE FANTOCHADA, IDEIAS INERTES ONDE NÃO HÁ HONESTIDADE E VONTADE DE AS CONCRETIZAR.
MOSTRAMOS A NOSSA VERDADEIRA FORÇA QUE NA ESTRATÉGIA DO CAPITALISMO FOI ADORMECIDA E FIZERAM COM QUE ACEITÁSSEMOS AS POLÍTICAS DE ESCRAVIDÃO E TERROR. O MEDO DE PERDER O POSTO DE TRABALHO, A IDEIA ERRADA DE QUE PARA NOS DARMOS BEM COM O VIZINHO TEMOS QUE ACEITAR AS SUAS IDEIAS FASCIZANTES.

TEMOS QUE OS FAZER VER QUE O POVO PRESCINDE DOS CHARLATÕES QUE SÓ NOS "REPRESENTAM" PARA ASSEGURAR O SEU TACHO E QUE VIVEM ÀS NOSSAS CUSTAS SEMPRE COM A DEMAGOGIA QUE NOS ENCHE A CABEÇA E NOS ATA A ACÇÃO FAZENDO COM QUE PAREÇAMOS INÚTEIS, SEM VONTADE PRÓPRIA, SEM INTELIGÊNCIA.

VAMOS FAZER COM QUE A UNIDADE SEJA REAL, DISCUTAMOS OS NOSSOS ASSUNTOS, ASPIRAÇÕES DENTRO DOS ORGANISMOS QUE NOS SÃO GRATOS E OS ACEITEM.

DISCUTAMOS OS NOSSOS ENSEJOS, A NOSSA VISÃO, A NOSSA ESCOLHA IDEOLÓGICA COM OS QUE REALMENTE QUEREM QUE O PAÍS MUDE.

É PRECISO CUMPRIR O ADÁGIO POPULAR QUE NOS MANDA ESCOLHER, SEPARAR, O TRIGO DO JOIO, E FAZER DA NOSSA LUTA DO DIA A DIA UMA ARMA EFICAZ QUE SÓ É REAL OMBREANDO COM GENTE HONESTA, GENTE QUE NÃO NOS TRAI E RESPEITA.

PARA OBTER RESULTADOS IMEDIATOS PRECISAMOS DE PRÁTICA, DE VONTADE, E SE TODOS OS DIAS RECLAMAMOS OS NOSSOS DIREITOS NÃO BASTA SÓ A PALAVRA. A LUTA NAS RUAS, NOS LOCAIS DE TRABALHO É A QUE NOS LEVA AO QUE HÁ TANTOS ANOS NOS PROMETERAM, DERAM-NOS MIGALHAS, MAS NINGUÉM CUMPRIU.

António Garrochinho