O papa xico nas suas cruzadas modernas com o fito de trazer mais clientes para o negócio do Vaticano lá anda na difusão da mentira tentando manipular a humanidade para o abismo religioso que ilude o mundo
O Papa Francisco aterrou, esta segunda-feira, na capital do Myanmar para uma visita de quatro dias dominada pela questão da perseguição da minoria Rohingya no país.
O sumo pontífice foi, no entanto, aconselhado pela igreja católica local a não referir a palavra proibida num país budista onde a minoria muçulmana não é reconhecida como uma comunidade nacional.
Os rohingyas ou ruaingás são um grupo étnico que pratica o islamismo e fala a língua rohingya, um idioma indo-ariano afim do bengáli.
A origem desse grupo é matéria de discussão, com alguns dizendo que se originaram em Arracão (também conhecido como Rakhine, ou Rohang em Rohingya) na Birmânia, e outros dizendo que são imigrantes muçulmanos de Bengala, hoje Bangladesh.
Os rohingyas foram marginalizados em vários países, sendo perseguidos por motivações étnicas e religiosas e tendo que se refugiar em guetos e favelas, a ponto de a Organização das Nações Unidas tê-los nomeado como uma das minorias mais perseguidas do mundo.
Destacaram-se na mídia em junho de 2012, quando conflitos com arracaneses étnicos deixaram 88 mortos e noventa mil pessoas sem casa.
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