RECUSO-ME A SER MAIS UM NÚMERO. TENHO 65 ANOS (65) MAS A VIDA TEM-ME ENSINADO QUE NÃO POSSO SER TRATADO COMO QUALQUER ALGARISMO MESMO NA CERTEZA DE QUE A VIDA É UMA CONSTANTE E ETERNA MATEMÁTICA.
OS HOMENS NÃO SÃO NÚMEROS E OS NÚMEROS NÃO PENSAM.
OS QUE RESUMEM A VIDA À FRIEZA DOS NÚMEROS E POR OUTRO LADO AQUECEM AS SUAS CONTAS BANCÁRIAS ATÉ AO IMPENSÁVEL , MUITOS DELES SUSCITAM-ME PREOCUPANTES DÚVIDAS.
NÃO ACEITO DEFINITIVAMENTE ESTE JOGO DE CIFRÕES ONDE SÓ OS QUE OCUPAM AS FILEIRAS DO PODER OS AMAM PERDIDAMENTE, PORQUE MATERIALMENTE DELES USUFRUEM.
NA TABELA DA NUMEROLOGIA QUE É VASTA, E ONDE O DINHEIRO É UM ACESSÓRIO IMPORTANTE MAS NÃO É TUDO PARA A HUMANIDADE, PARA MIM, TEM QUE EXISTIR NO SER HUMANO OUTRAS VONTADES, SENTIMENTOS, GESTOS, PRÁTICAS DE AMIZADE, AMOR, SOLIDARIEDADE, RETIRANDO O VENENO NEGATIVO DA ABASTANÇA, DA RIQUEZA DESMESURADA QUE OS PODEROSOS UTILIZAM PARA DOMINAR O MUNDO.
HÁ QUE ESTUDAR, HÁ QUE DESENVOLVER O CONHECIMENTO, HÁ QUE ENSINAR A MATEMÁTICA MAS QUE DELA BENEFICIEM TODOS, PRINCIPALMENTE OS QUE A ENSINAM E TRABALHAM PRODUZINDO RIQUEZA.
António Garrochinho
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