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sábado, 25 de novembro de 2017

A informação da Marinha argentina aponta para a morte dos 44 membros da ARA San Juan



O pior cenário foi confirmado no início da manhã pela Marinha argentina, quando reuniu os familiares da equipe para se comunicar, não oficialmente, a triste notícia da morte dos 44 membros do submarino ARA San Juan desapareceu a semana passada. 

A Marinha argentina informou ontem que estava analisando uma "anomalia hidroacústica" que foi detectada há uma semana na área atlântica onde a última posição conhecida do submarino ARA San Juan havia sido corrigida, um ruído gravado quase três horas depois da Última comunicação com o navio.

O capitão Enrique Balbi disse aos meios de comunicação na sede da Marinha, em Buenos Aires, que recebeu um aviso que responde a uma "anomalia hidroacústica" detectada perto da última posição conhecida do submarino, na quarta-feira passada na Área do Golfo de San Jorge, a 432 quilômetros da costa da Patagônia argentina. 

"Os Estados Unidos - um dos 13 países que colaboram na busca das agências diferentes solicitadas (dados) submersíveis que são dedicadas a reunir diferentes eventos hidroacústicos em todo o mundo", acrescentou. 

Depois de coletar todas as informações e fazer uma análise centralizada completa nos Estados Unidos, recebeu essa indicação oficial que corresponde a quarta-feira, 15 de novembro, coincidindo com a área da última posição conhecida do submarino.

"Isso seria cerca de 30 milhas a norte dessa posição, a caminho de Mar del Plata", a cidade porteira a que o navio estava indo do porto do sul de Ushuaia e onde deveria ter chegado entre domingo e segunda-feira. 

A anomalia hidroacústica e o relatório enviado pela Marinha dos EUA foram revisados ​​na Argentina e enviados para outras organizações internacionais que confirmaram que era uma explosão subaquática na área onde o submarino deveria estar. 

A Marinha reuniu os parentes e transmitiu a terrível notícia. O impacto sobre os membros da família da equipe foi terrível. Muitos deles deixaram a reunião reclamando sobre o gerenciamento da situação pelo governo e pela marinha argentina.

Os parentes se perguntam como é possível que eles permaneçam em suspenso por uma semana, mobilizando a operação se os dados para localizar o San Juan estivessem disponíveis no mesmo dia em que ocorreu o desastre. 

Por outro lado, os parentes continuam a enfatizar que a tripulação foi sentenciada desde o momento em que o submarino foi ao mar devido ao mau estado de manutenção em que se encontrava. 

A Argentina é um dos países da América Latina que menos investe em defesa desde a época do "Kirschnerismo" que levou as Forças Armadas a um estado de negligência que agora está sendo pago.

Pouco foi revelado, no entanto, sobre como a Marinha argentina confirmou a morte dos marinheiros. Sabe-se que o navio Cabo de Hornos da Marinha do Chile e a Skandi Patagonia, um navio da companhia de petróleo francesa Total, com um esquadrão de resgate subaquático da Marinha dos EUA, estavam na área do acidente. 

As informações mais recentes indicam que a destruição do submarino pode ser devido à explosão de uma de suas baterias devido a um possível curto-circuito. 

Jornal de Nautica

www.marchaverde.com.br

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