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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Frases chocantes e perturbadoras ditas por assassinos terroristas em ataques à escolas


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Frases chocantes e perturbadoras ditas por assassinos terroristas em ataques à escolas
As mais perturbadoras e chocantes frases ditas por assassinos terroristas em ataques à escolas
 
O terrorismo é o ato de usar da violência e sofrimento extremos para passar uma mensagem, e, por isso, pode-se claramente dizer que os vários casos de assassinos e franco-atiradores que agem em colégios são casos de terrorismo. Seja protestando contra o bullying, tentando se vingar de uma expulsão ou até atacando crianças por motivos que pessoas normais jamais compreenderão, esses criminosos não apenas mataram diversas pessoas, mas também deixaram para trás frases e questionamentos no mínimo perturbadores. Confira alguns deles, e também saiba mais sobre esses repugnantes assassinos:

Winnenden

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Frase: “Até agora vocês não morreram?”
Proferida pelo sorridente assassino da foto acima, que atacou os alunos no laboratório de química de onde estudava com uma pistola semi-automática Beretta, de 9mm. A média de idade dos jovens da sala era 14 anos, e, além de 8 garotas e um garoto, matou também três professoras que estava na sala. Seu principal alvo eram as garotas, e ele mirava na cabeça.
Entrou e saiu da referida sala ao menos três vezes, e, na última, falou a sádica frase: “até agora vocês não estão mortos?!”. Rapidamente, uma voz no microfone falou “Mrs. Koma is coming”, um código para tiroteios, que permitiu que os outros se escondessem. Depois de apenas dois minutos, três policiais chegaram ao local e perseguiram o maníaco, que, na saída, matou um jardineiro de 56 anos. Também roubou um veículo, de Igor Wolf, que o perguntou por que ele havia feito aquilo. “Por diversão, é divertido”, respondeu, com uma pergunta subsequente: “você acha que conseguiremos encontrar outra escola?”.
Preocupado, Wolf puxou o volante do carro e pulou pela janela. O assassino entrou numa loja de carros, matou mais duas pessoas, dando 13 tiros em cada vítima. Quando saiu do local, levou um tiro na perna e se matou.
Um dia antes, Kretschmer havia “avisado” na internet que cometeria o crime, fazendo uma postagem que dizia “ninguém vê meu potencial. É sério. Eu tenho armas e vou para minha antiga escola durante a manhã e terei um churrasco apropriado. Talvez eu escape. Escute. Vocês vão ouvir sobre mim amanhã. Lembrem-se do nome do lugar, Winnenden”.

Ginásio Gutenberg


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Frase: “Sr. Heise, chega por hoje”
Da cidade alemã de Erfurt, o rapaz na foto é Robert Steinhauser, que em 2001 foi expulso do Gutenberg Gymnasium por falsificar um atestado médico. Irado e decidido a se vingar da escola, Steinhauser voltou para o local em 2002 com uma pistola Glock 9mm e uma espingarda de calibre 12. Sua roupa era estilo “ninja”, toda preta e com uma máscara.
Foi de sala em sala matando os professores, de sala em sala, não mirando nos alunos. Quando a polícia chegou, o assassino foi até a janela e atirou na cabeça de um policial, logo após isso removendo sua máscara e sendo confrontado por um professor chamado Rainer Heise, que o olhou no fundo dos olhos e disse “você pode atirar em mim agora”. Entretanto, o assassino respondeu “Sr. Heise, chega por hoje”. Nesse momento, deixou-se encurralar em uma sala e cometeu suicídio – mais uma morte somada às 16 que causou.

Heath High School

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Frase: “Mate-me por favor, eu não consigo acreditar que fiz isso”
Em dezembro de 1997, um jovem chamado Michael Carneal levou dois rifles, uma pistola e duas espingardas até a escola onde estudava, passando pela segurança dizendo se tratar de um projeto de arte. Assim que entrou na escola, colocou protetores de ouvido, sacou a pistola e efetuou 8 disparos num grupo religioso que sentava do lado de fora. Atirou à queima-roupa e matou três jovens garotas.
Assim que atirou, supostamente Carneal largou a arma e pediu pela morte, com a frase desse item, colocando as mãos para o alto e se rendendo. Quando questionado sobre porque havia feito isso, disse que “era como estar num sonho, e de repente eu acordei”. Aparentemente, essa foi uma citação do personagem de Leonardo DiCaprio no filme “Basketball Diaries”, onde há uma cena em que o personagem do ator sonha estar realizando um tiroteiro em sua escola, que mais tarde citou como uma de suas fontes de inspiração.

Escola de Osaka

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Frase: “Eu criei nojo de tudo. Eu tentei me matar várias vezes, mas não consegui. Sentenciem-me à morte”
Esse ex-zelador de 37 anos atacou a escola fundamental Ikeda, parte da escola de Osaka. Mamoru Takuma, o assassino, aparentemente ficou maluco após entrar no local com uma faca, esfaqueando 23 pessoas e matando 8 crianças com idades entre 7 e 8 anos, sendo parado pelos seguranças e preso.
Depois do ataque, Takuma foi visto num estado de estupor bastante estranho, e ficava repetindo “eu fui à escola fundamental”, e depois “eu fui até a estação de trem e esfaqueei 100 pessoas com a minha faca. Eu não fui até a escola de ensino fundamental”. No meio dessas frases confusas, o seu pedido de morte, que ele recebeu em 2004, através de enforcamento. Mas ele não se arrependeu: no seu julgamento, xingava as famílias das vítimas, e chegou a dizer que “deveria ter usado gasolina, para matar mais”. Infelizmente, seu exemplo inspirou vários outros assassinos usando facas, e mais tragédias.

Red Lake

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Frase: “Você acredita em Deus?”
O garoto da foto, Jeffrey Weise, de apenas 16 anos, matou seu avô – que era um policial – roubou suas armas e foi até o colégio de ensino médio Red Lake. Ao chegar no local, matou um segurança com um detector de metais, e depois agiu como franco atirador numa sala de matemática, onde arrombou a porta com um tiro de espingarda.
Ao mirar para a professora, que disse “que Deus esteja conosco”, Weise atirou nela, e logo depois mirou para um estudante chamado Cong’gai’la Morris, e perguntou: “você acredita em Deus?”. Morris respondeu que não, e Weise mirou em outra pessoa e continuou o massacre, só sendo parado ao sair da escola e trocar tiros com a polícia por 4 minutos, sendo acertado por dois deles e acabando com a própria vida após se esconder numa sala.

Fabeltjesland

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Frase: “Eu tenho uma pergunta”
Aos 16, Kim De Gelder era um jovem normal, ou nem tanto, já que só usava roupas pretas e era aficcionado por filmes de terror. Um de seus favoritos, apesar de não ser de terror, era o Dark Knight de Christopher Nolan, que teve o falecido Heath Ledger como Coringa, numa performance teatral que deixou muito fãs impressionados e, supostamente, até enlouqueceu Ledger.
Em 23 de janeiro de 2009, exatamente um ano após o dia em que Ledger morreu, Gelder entrou no Fabeltjesland Daycare Center, uma enfermaria-creche na Bélgica, e atacou várias criancinhas usando um faca. Usava uma roupa semelhante à do Coringa no filme e tinha o rosto pintado de branco e o cabelo de vermelho. Entrou numa sala e esfaqueou 18 crianças com menos de 3 anos, e dois bebês com menos de 1. Fugiu do local, mas foi capturado pela polícia em uma cidade próxima, com três facas e um machado.
Apresentava um comportamento histérico, com acessos de risadas nervosas e sorrisos estranhos. Quando perguntaram o que ele estava fazendo, apenas respondeu “eu tenho uma pergunta a fazer”, também uma citação ao filme, quando Coringa diz: “eu tenho apenas uma pergunta: Onde está Harvey Dent?”. Apesar de todas essas óbvias e escancaradas analogias, a polícia belga não vê relação entre o filme e o assassino.

Columbine

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Frase: “Você acredita em Deus?”
Talvez o mais famoso dos episódios de tiroteios em escolas, o massacre de Columbine, que aconteceu em 1999, gerou uma cobertura massiva da mídia e até a produção de filmes discutindo o episódio, como “Elephant” e “Tiros em Columbine”. Sendo um dos mais longos tiroteios em escolas, durando 49 minutos, dois jovens – chamados Eric Harris e Dylan Klebold – levaram diversas armas e um arsenal completo para a escola onde estudavam, ferindo 22 pessoas e matando 13, frequentemente dizendo coisas e fazendo perguntas antes de atirar, a principal delas, “você acredita em Deus?”.
Depois de entrar na biblioteca, onde várias pessoas estavam escondidas, encontraram um conhecido, que os perguntou “o que vocês estão fazendo?”, e eles responderam tranquilamente “apenas atirando em pessoas”. Depois que a adrenalina do massacre começou a passar, Klebold afirmou que estava se sentindo entediado e estava pensando em começar a matar as pessoas usando uma faca, mas ao invés disso a dupla teria ido para a biblioteca, contado do 3 ao 0 e se matado simultaneamente. A SWAT só entrou no local três horas depois, de forma que os assassinos poderiam ter matado muito mais pessoas se quisessem.

École Polytechnique

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Frase: “Eu estou lutando contra o feminismo”
Em 1989, Marc Lépine, um jovem de 25 anos, entrou na escola usando um chapéu branco e um rifle semi-automático, além de uma faca. Chegou até uma sala de engenharia mecânica onde ordenou que homens e mulheres ficassem separados, o que formou um grupo de 15 rapazes e 9 garotas. Então mandou que os homens saíssem do local, e proferiu seu discurso:
“Eu estou lutando contra o feminismo. Vocês são mulheres, e serão engenheiras. Vocês são um bando de feministas. Eu odeio feministas”, falou, matando 6 das mulheres e ferindo outras 3. Depois disso, saiu pelos corredores mirando em mulheres e atirando a esmo, chegando a entrar numa cafeteria com mais de 100 pessoas e matando vítimas escolhidas.
Depois de esfaquear uma mulher, Lépine cometeu suicídio, tendo ferido 28 pessoas e assassinado 14 mulheres.

Frontier Middle School

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Frase: “Isso com certeza dá um pau em álgebra, não é mesmo?”
Em 2 de fevereiro de 1996, um garoto de 14 anos chamado “Barry Loukaitis” entrou em sua scola e matou seu professor de álgebra (matemática) e dois alunos. Estava vestido como um cowboy e tinha um rifle e duas pistolas. A frase foi uma citação do livro “Rage”, de Stephen King, que foi publicado em 1977 e fala sobre um estudante que mata seu professor de álgebra.

Escola Municipal Tasso da Silveira (massacre de Realengo)

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Frase: “A luta pela qual muitos irmãos no passado morreram, e eu morrerei, não é exclusivamente pelo que é conhecido como bullying. A nossa luta é contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveitam da bondade, da inocência, da fraqueza de pessoas incapazes de se defenderem”
Essa infeliz adaptação brasileira para os ataques terroristas em escolas foi obra de Wellington Oliveira, onde havia estudado quando criança, entrando numa sala de oitava série e matando 10 garotas e 2 garotos. Oliveira parecia atirar nos garotos apenas para imobilizá-los, tendo como alvo principal as garotas.
Um policial viu tudo acontecendo e confrontou o maníaco, dando um tiro em sua perna e outro em seu estômago, o que o fez cometer suicídio. “Tinha sangue no chão, nas paredes, nas cadeiras, parecia coisa dos Estados Unidos”, disse um bombeiro que foi até o local.

vivimetaliun.wordpress.com

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