AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Primeiro atum do ano leiloado por 108.000 euros em Tóquio


Primeiro atum do ano leiloado por 108.000 euros em Tóquio

Um atum rabilho foi vendido por 14 milhões de ienes (108.376 euros) no tradicional leilão no mercado de peixe de Tsukiji, em Tóquio, o primeiro do ano e o último nestas instalações.

Como tem sido habitual nos últimos anos, o exemplar de 200 quilos procedente da província de Aomori foi adquirido a 70.000 ienes o quilo (542 euros) por Kiyoshi Kimura, dono de uma conhecida cadeira de restaurantes de sushi.
O preço representa o triplo dos 4,51 milhões de ienes (34.919 euros) que o próprio Kimura pagou no ano passado pela peça mais cobiçada do primeiro lote do ano no mercado, e quase o dobro dos 7,36 milhões de ienes (56.998 euros) que o empresário pagou em 2014.
No entanto, o valor não atingiu o recorde de 155,4 milhões de ienes (1,07 milhões de euros) que o japonês gastou em 2013, o preço mais alto pago até à data.
O primeiro leilão de atum do ano em Tsukiji, o maior mercado de peixe do mundo, que abriu em 1935 no bairro de Chuo, nas margens do rio Sumida, converteu-se, nos últimos anos, num evento mediático, graças à presença de Kimura, já que o quilo de atum rabilho raras vezes é comprado pelos comerciantes por mais de 70 euros.
Este ano o leilão teve um significado especial, já que foi a última vez que a primeira hasta do ano é ali realizada, estando prevista uma deslocação do mercado para Toyosu, uma ilha artificial na baía da capital, em novembro deste ano.
Diário Digital / Lusa

Sem comentários: