Em novembro, surgiu a notícia de que a adolescente de 17 anos anos que fugiu de casa em 2014 para se juntar ao Estado Islâmico teria sido espancada até à morte ao tentar fugir. Agora, mais um dado sobre o que Samra Kesinovic viveu junto aos jihadistas
A nova revelação sobre a vida da jovem austríaca durante o tempo em que esteve com o Estado Islâmico foi feita por um ex-prisioneiro do grupo radical, ao tablóide britânico Metro. O tunisino relata que Samra Kesinovic foi usada como "presente sexual para novos combatentes".
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O papel de escrava sexual ter-se-á mantido durante vários meses, até a adolescente tentar fugir da cidade de Raqqa, altura em que foi capturada e espancada até à morte.
Samra Kesinovic fugiu de casa em abril de 2014, juntamente com uma amiga. Para trás, deixaram um bilhete: "Não procurem por nós. Nós vamos servir Allah e nós vamos morrer por ele".
À chegada à Síria, as duas jovens posaram, de burca e com uma AK47 rodeadas por homens armados. A foto correu, na altura, as redes sociais.
"Visão"
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