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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

AFGANISLÓNIA


Há uns trinta anos, escrevia eu nos jornais, inventei um país, o Afganislónia, que era aquele Estado-argumento/argumento de Estado para atacar os países socialistas, e aqueles,partidos ou cidadãos conotados como (brrrr) comunistas que com estes países poderiam ter afinidades ideológicas de base. 

Porque o Pacto de Varsóvia invadia, a exemplo do caso do Afganistão, porque não havia liberdade de culto bastante ou suficiente expressão de pensamento e acção anti-socialista, no caso da Polónia, Walesa e Papa em estaleiro. ou já em situação. 

Defendiam-se condições para os trabalhadores, procurava preservar-se situações sociais, previam-se consequências funestas para a confusão nada inocente entre Europa e Estados-membros de uma associação a querer-se transformar em União Europeia… lá vinha o argumento definitivo da Afganislónia, dessas parcelas agora “pérolas” da liberdade e democracia deste mundo ocidental (ou acidental?)

Pois nos dias de hoje, sem os países do terrível Leste europeu (brrr) e o Afganistão em paz (?!), há um outro argumento (argu  mentem): a Coreia do Norte!
“Vá, diga lá se acha a Coreia do Nortevuma democracia? Salário mínimo? Pois…e a Coreia do Norte? Defendem a extinção de blocos militares e denunciam ingerência inadmisíveis? ‘Tá bem… e a Coreia do Norte o qu’é qu’acha?”



Via: anónimo séc. xxi http://ift.tt/1TGQ48W

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