Cavaco Silva, para além de ser um anti-esquerda fanático e ter um passado suspeito de colaborar com o fascismo, é também o teórico do actual sistema, para além de ter várias situações menos transparentes na sua relação com a banca e outros interesses na área financeira.
Vejamos:
1980/1981 - Ministro das finanças
1981/1985 - Presidente do Conselho Nacional do Plano (actual Conselho Económico e Social).
1985/1995 - 1º ministro
2006/2016 - Presidente da Republica
Cavaco, está/esteve VINTE E CINCO anos nos mais altos cargos de chefia do país, logo, é o maior responsável por tudo o que aconteceu entretanto.
Recordar também, vários episódios de total insanidade política, a saber:
A 10 de junho de 2008, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Cavaco Silva foi questionado sobre as paralelas greves dos camionistas que bloquearam as fronteiras portuguesas com Espanha, de norte a sul, devido ao aumento dos combustíveis. Desviando-se da questão, o presidente sublinhou que o mais importante era "acima de tudo, a Raça, o Dia da Raça".
Estas declarações, foram contestadas pelos partidos de esquerda, entre eles o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista Português, posto que a expressão citada foi utilizada por António Oliveira Salazar durante o tempo em que chefiou a ditadura em Portugal e seria, então, inconstitucional, até mesmo porque, segundo o Bloco de Esquerda, a expressão veiculava "a existência de um suposto atributo rácico, comum à cidadania nacional que merece ser exaltado na sua superioridade". Ambos os partidos pediram esclarecimentos da presidência.
Nova controvérsia ocorreu a 20 de janeiro de 2012 quando afirmou que os 1.300 euros que recebe quase de certeza que não dariam para pagar as suas despesas. Na realidade, tem um vencimento de cerca de 10.000 euros mensais em 3 pensões, depois de ter prescindido do seu vencimento como Presidente da República em favor desta opção.
Em junho de 2010, Cavaco Silva, então já Presidente da República, encontrando-se de férias nos Açores, não se deslocou a Lisboa para assistir às exéquias do único português laureado com o prémio Nobel da Literatura, José Saramago.
O governo português na época em que ele era primeiro-ministro nos anos 80, votou na ONU contra a libertação de Mandela ao lado dos Estados Unidos e Reino unido, justificando-se pela discordância em relação ao texto que teria subjacente um apelo a uma revolta armada, temendo pela segurança dos portugueses residentes.
Em Março de 1992 como 1º ministro, atribui por "altos, excepcionais e relevantes serviços prestados à Pátria" pensão vitalícia a dois PIDES. Recusar-se-ia a condecorar a título póstumo nesse mesmo ano, o Herói do 25 de Abril de 1974, Salgueiro Maia, falecido em Abril de 1992.
....e o que mais se verá.....
Eis Cavaco Silva.....diz que é uma espécie de presidente de "todos" os portugueses.....
ferroadas2.blogspot.pt
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