AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Ontem no «Público» - Entre carradas, duas pérolas da inefável Teresa de Sousa

Ontem no «Público»

Entre carradas, duas pérolas 
da inefável Teresa de Sousa
A já antiga jornalista deve achar que o PS nunca «serviu» a direita quando fez um governo com o CDS e outro com o PSD ou quando Jaime Gama proclamava da sua bancada na AR que o PS tinha privatizado muito mais que a direita. E também deve estar conveniente esquecida que o PS sempre que foi chamado a formar governo minoritário ou maioritario (salvo uma vez para uma conversa puramente formalista para inglês ver) nunca consultou o PCP.
Quando qualquer pessoa com tino diz «a minha geração» seria suposto que se estivesse a referir às outras pessoas com uma idade próxima da sua (salvo erro, no caso T. de S., 63 anos) e, nunca por nunca ser, aos que tinham ideias semelhantes ou próximas das suas suas. Teresa de Sousa não é da minha geração, porque se fosse aqui estava um exemplo de carne e osso de alguém da sua geração que lutou bastante contra o fascismo mas não lutou contra o (fantasiado)«golpe comunista depois do 25 de Abril.» De qualquer modo, conheço umas boas dezenas de pessoas da geração de Teresa de Sousa que também não alinharam nesse combate dela. O que, se houvesse mais senso e menos ego, deveria fazer Teresa de Sousa perceber que não é dona da sua «geração».


Sem comentários: