Um mail amigo trouxe-nos esta informação que justificará divulgação. As condições institucionais têm, na aparência, um evidente paralelismo com a situação presente em Portugal:
Extraído da Wikipédia:
“As Eleições gerais na Suécia em 2014 foi um pleito, realizado a 14 de setembro de 2014, para eleger o Parlamento – Riksdagen, as Assembleias regionais – Landstingsfullmäktige, e as Assembleias municipais -Kommunfullmäktige – do país.
Nas eleições legislativas para o Parlamento, a Aliança de Centro-direita (formado pelo Partido Moderado, pelo Partido Popular Liberal, pelo Partido do Centro e pelos Democratas Cristãos) buscava um terceiro mandado no governo. Os três principais partidos de esquerda (o Partido Social-Democrata, o Partido Verde e o Partido da Esquerda), rompendo com a história recente da Suécia, lançaram plataformas independentes uma das outras, assim como os Democratas Suecos, um partido nacionalista de extrema-direita, e a Iniciativa Feminista, um novo partido de esquerda feminista.
No final, os partidos verde-vermelhos (de centro-esquerda) obtiveram 158 assentos, e conseguiram superar a Aliança pela Suécia (de centro-direita), que atingiu 142 assentos.
Os Democratas Suecos conseguiram 49 assentos e expandiram sua representação no parlamento.
Fredrik Reinfeldt, o então primeiro-ministro, anunciou que renunciaria, abrindo caminho para a formação de um novo governo, liderado porStefan Löfven dos Sociais-Democratas.
O Parlamento da Suécia elegeu Stefan Löfven para liderar um governo de coligação verde-vermelha, constituída pelo Partido Social-Democrata, de centro-esquerda, e o Partido Verde, ecologista.”
Via: anónimo séc. xxi http://ift.tt/1Xb8vDa
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