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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Sahara Ocidental Informação - ACTUALIDADE DA LUTA DO POVO SAHARAUI



Sahara Ocidental Informação


Posted: 27 Feb 2015 
Por motivo da celebração do 39º aniversário da proclamação da República Árabe Saharaui Democrática diversas organizações políticas portuguesas reafirmaram o seu apoio à luta do povo saharaui. No comunicado as organizações subscritoras recordam ao Governo português as suas preocupações pelo incumprimento do artigo 7 da Constituição portuguesa no seu parágrafo 3 que considera o direito inalienável dos povos à autodeterminação e como tal deve ser consequente com a sua política externa.
As associações referem ainda a grave situação nas zonas ocupadas do Sahara Ocidental e as constantes violações do direito internacional.
O comunicado é subscrito pela CGTP-IN (Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses - Intersindical), CPPC (Conselho Português para a Paz e a Cooperação), MDM (Movimento Democrático de Mulheres), e outras organizações civis e politicas.
Fonte: SPS
Posted: 27 Feb 2015 
O primeiro-ministro do governo da RASD, Abdelkader Taleb Omar, sublinhou que a falta de vontade política da parte marroquina trava a solução do conflito no Sahara Ocidental.
Abdelkader Taleb Omar
No discurso pronunciado na cerimónia do 39.º aniversário da proclamação da RASD afirmou que "Marrocos está obstaculizando os esforços para resolver o conflito", e  não mostra vontade  política para  dar solução ao contencioso,  tendo pedido às Nações Unidas  para acelerar a realização de um referendo livre, democrático, transparente e  justo.
Abdelkader expressou as aspirações do povo saharaui em "construir uma nação soberana com instituições próprias que velem pelo bem-estar da sociedade saharaui”.
 O primeiro-ministro saharaui reiterou a os pedidos do governo saharaui que exigem o cancelamento da próxima edição do Fórum de  "Crans Montana" na cidade ocupada de Dakhla, e pediu a Espanha que assuma  a sua responsabilidade histórica em relação ao conflito do Sahara Ocidental.
Posted: 27 Feb 2015 
O primeiro-ministro do governo da RASD, Abdelkader Taleb Omar, sublinhou que a falta de vontade política da parte marroquina trava a solução do conflito no Sahara Ocidental.
No discurso pronunciado na cerimónia do 39.º aniversário da proclamação da RASD afirmou que "Marrocos está obstaculizando os esforços para resolver o conflito", e  não mostra vontade  política para  dar solução ao contencioso,  tendo pedido às Nações Unidas  para acelerar a realização de um referendo livre, democrático, transparente e  justo.
Abdelkader expressou as aspirações do povo saharaui em "construir uma nação soberana com instituições próprias que velem pelo bem-estar da sociedade saharaui”.
O primeiro-ministro saharaui reiterou a os pedidos do governo saharaui que exigem o cancelamento da próxima edição do Fórum de  "Crans Montana" na cidade ocupada de Dakhla, e pediu a Espanha que assuma  a sua responsabilidade histórica em relação ao conflito do Sahara Ocidental.
Posted: 27 Feb 2015 
Pelos vergonhosos acordos de Madrid, de 14 de novembro de 1975, Espanha abandonava «oficialmente» a sua colónia do Sahara Ocidental a 26 de Fevereiro de 1976. A Frente POLISARIO (Popular de Libertação do Saguia El Hamra e Rio do Ouro), liderada pelo seu fundador e líder histórico, El Ouali Mustapha Sayed, proclamou unilateralmente a República Árabe Saharaui Democrática (R.A.S.D.) a 27 de fevereiro de 1976. Passaram-se 39 anos..., mas Espanha guarda uma enorme obrigação moral e jurídica para com o Povo que abandonou à crueldade dos invasores.   
  
Espanha pactuou em segredo com Marrocos a “Marcha Verde”. 
O agonizante regime de Franco, com Juan Carlos à cabeça, cedeu à estratégia de Rabat para ocupar o Sahara a troco de uma "saída elegante".
"Espanha está comprometida com a autodeterminação do Sahara". A declaração de intenções é de agosto de 1973. Então, ao exausto regime de Franco restava-lhe esta colónia. A Frente Polisario havia lançado a sua guerra de guerrilha e a administração de Franco tentava assumir a sua responsabilidade perante a ONU para abandonar o que se tinha tornado um problema e para que a sua imagem não ficasse demasiada danificada ante as ambições territoriais de outros países.
O que aconteceu durante os dois anos seguintes? Desde as declarações de Laureano López Rodó, o então ministro de Negócios Estrangeiros, até à ocupação assumida por Rabat, milhares de conversas ocorreram para negociar o destino do povo saharaui. Os telegramas de Kissinger coletados pelo Wikileaks evidenciam a enorme atividade diplomática entre os países interessados em ganhar um pedaço do bolo.
Todo o artigo em:

http://aapsocidental.blogspot.pt/

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