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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

ARAL - Um dos maiores lagos do mundo desapareceu, deixando uma paisagem assustadora

Um dos Maiores lagos do Mundo desapareceu, deixando Uma Paisagem assustadora


O mar de Aral, com uma área de 68 mil quilómetros quadrados,  era ATÉ HÁ POUCO o quarto maior lago do mundo. Contudo, Essa realidade mudou de forma drástica e iudo o que resta hoje nessa área da Ásia Central, entre as rronteiras do Cazaquistão e Uzbequistão é um deserto tóxico.

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Catástrofe no mar de Aral

O mar de Aral, entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, está morrendo.


Ele tinha uma área equivalente à dos estados do Rio de Janeiro e Alagoas juntos. Por séculos, foi um oásis no meio do deserto. Mas agora o mar de Aral, entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, está morrendo. Simboliza o que poderá acontecer com os outros mananciais do planeta se o ritmo do uso irracional continuar como nos dias de hoje. Apesar do nome, o Aral é um grande lago que se tornou salgado. Antes da década de 1960, tinha 62.000 km2 de extensão. Hoje, já perdeu dois terços da sua área de superfície. 


Em toda a bacia do Aral, existem mais de 5 mil lagos, a maior parte na região dos rios Amu Daria e Sir Daria. Sua morte foi prevista há quase 50 anos, quando o então governo soviético desviou dois rios que o alimentavam para irrigar plantios de algodão. Os agrotóxicos poluíram 15% das águas, também castigadas pelos efeitos das barragens de 45 usinas hidrelétricas. A floresta que cercava suas margens praticamente acabou. Cerca de 80% das espécies de animais desapareceram. 

Com a erosão e a retirada exagerada de água, o Aral recebe anualmente 60 milhões de toneladas de sal carregadas pelos rios, matando peixes e, por conseqüência, a indústria pesqueira que sustentava a economia local. O sal e os pesticidas agrícolas se infiltraram no solo. Contaminaram lençóis freáticos, tornaram impossível a lavoura e elevaram a níveis epidêmicos doenças como o câncer. O Aral pode desaparecer se nada for feito para modernizar os sistemas de irrigação e adotar práticas ambientais menos agressivas

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