Sorteio Ele ficou milionário e criou milhares de empregos
Faz a 26 de novembro dez anos que Domingos Oliveira e o seu amigo Paulo Pereira se tornaram nos primeiros totalitários do Euromilhões em Portugal. Hoje, Domingos conta ao jornal i o que mudou na sua vida e a importância de manter os pés bem assentes na terra. O antigo operário fabril é hoje proprietário de 25 pavilhões, onde empregou mais de mil pessoas.
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A sorte chegou sem nunca o imaginar. Foi apenas no dia seguinte, quando se apercebeu do burburinho que tinha tomado conta de Guardizela, em Guimarães, que decidiu confirmar os seus números.
“Uma pessoa apanha um choque, ninguém imagina. Se quando numa raspadinha sai 50 euros ficamos todos contentes, imagine-se”, conta ao jornal i, revelando que quando chegou ao quiosque de Moreira de Cónegos, onde tinha registado o boletim, e viu toda a comunicação social, entrou em pânico e fugiu “o mais rápido possível”.
Depois de ter recebido o prémio de 43 milhões, que teve dividir ao meio com o parceiro, Domingos não se admira que o vencedor de Castelo Branco se mantenha no anonimato.
“Acho muito bem que se proteja, a comunicação cai-nos em cima e na sociedade em que vivemos não sabemos o que nos rodeia. Quem tem família e filhos pior”, diz.
Domingos foi assediado, recebeu algumas ameaças e teve muitos a baterem-lhe à porta a pedir ajuda. O homem que possui apenas o 6.º ano de escolaridade congratula-se por nunca ter perdido a cabeça e confessa que o seu maior investimento foi apostar num parque industrial de Gandarela, que estava parado há dez anos, e que agora possui 25 pavilhões onde emprega mais de mil pessoas.
Ter cuidado com as propostas dos bancos é o seu principal conselho e lembra: “O dinheiro não é de quem o ganha mas de quem o poupa”.
“Uma pessoa apanha um choque, ninguém imagina. Se quando numa raspadinha sai 50 euros ficamos todos contentes, imagine-se”, conta ao jornal i, revelando que quando chegou ao quiosque de Moreira de Cónegos, onde tinha registado o boletim, e viu toda a comunicação social, entrou em pânico e fugiu “o mais rápido possível”.
Depois de ter recebido o prémio de 43 milhões, que teve dividir ao meio com o parceiro, Domingos não se admira que o vencedor de Castelo Branco se mantenha no anonimato.
“Acho muito bem que se proteja, a comunicação cai-nos em cima e na sociedade em que vivemos não sabemos o que nos rodeia. Quem tem família e filhos pior”, diz.
Domingos foi assediado, recebeu algumas ameaças e teve muitos a baterem-lhe à porta a pedir ajuda. O homem que possui apenas o 6.º ano de escolaridade congratula-se por nunca ter perdido a cabeça e confessa que o seu maior investimento foi apostar num parque industrial de Gandarela, que estava parado há dez anos, e que agora possui 25 pavilhões onde emprega mais de mil pessoas.
Ter cuidado com as propostas dos bancos é o seu principal conselho e lembra: “O dinheiro não é de quem o ganha mas de quem o poupa”.
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