"Obrigado ao meu amado povo! Viva a Venezuela! Viva Bolívar!", agradeceu o Presidente, alguns minutos depois, através da sua conta no Twitter, a mais popular rede social no país. Àquela hora, já apoiantes seus celebravam nas ruas.
Há décadas que os venezuelanos não se empenhavam tanto numas eleições. Apurados mais de 90% dos votos, tinham comparecimento 80,94% dos eleitores.
Capriles foi o primeiro a discursar. Fê-lo na sua sede de campanha: "Iniciamos a construção de um caminho e aí estão mais de seis milhões de pessoas à procura de um melhor futuro.”
O candidato da Mesa da Unidade Democrática dirigiu-se aos eleitores que votaram por ele e aos que não: “Quero dizer-lhes que contem comigo, que estou ao seu serviço, mas também quero dizer aos outros venezuelanos que contem comigo.” E felicitou Chávez: “Espero que leia com grandeza a expressão do nosso povo. Há um país que tem duas visões e ser um bom Presidente significa trabalhar para a união de todos os venezuelanos.”
Eram já 22h30 (5h00 em Lisboa) quando Chávez se dirigiu ao balção do povo, no palácio de Miraflores, e fez o seu discurso. O Presidente felicitou “os compatriotas que votaram pela revolução” e os opositores por terem reconhecido de imediato os resultados eleitorais. A “batalha” fora democrática. “Graças a Deus e à consciência do nosso povo, não houve nada que manchasse a batalha perfeita e a vitória perfeita.”
O líder do Partido Socialista Unido da Venezuela espera ser melhor Presidente do que foi nestes 13 anos que já conta no cargo. “Convido-os a que sejamos cada dia melhores venezuelanos e melhores venezuelanas para acelerar a construção da Venezuela potência. Quero comprometê-los a todos e a todas, incluindo os sectores da oposição.”
Eleito em 1998 e reeleito em 2000, a fase da lua-de-mel, Chávez enfrentou uma forte oposição em 2002/2003, que incluiu um golpe de estado relâmpago e uma greve petrolífera. Ultrapassou um referendo revogatório em 2004 e foi reeleito em 2006. Com a vitória de ontem, garante a presidência até 2019, somando 20 anos.
Há décadas que os venezuelanos não se empenhavam tanto numas eleições. Apurados mais de 90% dos votos, tinham comparecimento 80,94% dos eleitores.
Capriles foi o primeiro a discursar. Fê-lo na sua sede de campanha: "Iniciamos a construção de um caminho e aí estão mais de seis milhões de pessoas à procura de um melhor futuro.”
O candidato da Mesa da Unidade Democrática dirigiu-se aos eleitores que votaram por ele e aos que não: “Quero dizer-lhes que contem comigo, que estou ao seu serviço, mas também quero dizer aos outros venezuelanos que contem comigo.” E felicitou Chávez: “Espero que leia com grandeza a expressão do nosso povo. Há um país que tem duas visões e ser um bom Presidente significa trabalhar para a união de todos os venezuelanos.”
Eram já 22h30 (5h00 em Lisboa) quando Chávez se dirigiu ao balção do povo, no palácio de Miraflores, e fez o seu discurso. O Presidente felicitou “os compatriotas que votaram pela revolução” e os opositores por terem reconhecido de imediato os resultados eleitorais. A “batalha” fora democrática. “Graças a Deus e à consciência do nosso povo, não houve nada que manchasse a batalha perfeita e a vitória perfeita.”
O líder do Partido Socialista Unido da Venezuela espera ser melhor Presidente do que foi nestes 13 anos que já conta no cargo. “Convido-os a que sejamos cada dia melhores venezuelanos e melhores venezuelanas para acelerar a construção da Venezuela potência. Quero comprometê-los a todos e a todas, incluindo os sectores da oposição.”
Eleito em 1998 e reeleito em 2000, a fase da lua-de-mel, Chávez enfrentou uma forte oposição em 2002/2003, que incluiu um golpe de estado relâmpago e uma greve petrolífera. Ultrapassou um referendo revogatório em 2004 e foi reeleito em 2006. Com a vitória de ontem, garante a presidência até 2019, somando 20 anos.
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