Silêncio
Estou tão perto do silêncio
Que me confundo com ele...
Esbocei o arquétipo
Distorcido
Perdido
Alterado
Pelos espelhos prateados
Partidos, gravados,
Num tempo simulado.
Olhei
E perdi-me nesse olhar
Amei e te senti rejubilar
Pela minha forma de dar,
Mas me cansei
Do rumor do amor
Da voz que sonhei
Só te falta aceitar
Tal como sou, tal como digo.
Pára e fica no tempo
Deixa-me olhar...
Com aquele olhar insensato
Do amor que te dei.
Sou um poeta
Que nunca acabou de cantar
Magoado
Perdido
Esquecido.
Espera por mim um dia,
Mas devagar sem devaneios constantes
De amores impossíveis
Desmedidos
Absurdos
Irreais.
Perdoa...
Basta-me o que tenho!
Que me confundo com ele...
Esbocei o arquétipo
Distorcido
Perdido
Alterado
Pelos espelhos prateados
Partidos, gravados,
Num tempo simulado.
Olhei
E perdi-me nesse olhar
Amei e te senti rejubilar
Pela minha forma de dar,
Mas me cansei
Do rumor do amor
Da voz que sonhei
Só te falta aceitar
Tal como sou, tal como digo.
Pára e fica no tempo
Deixa-me olhar...
Com aquele olhar insensato
Do amor que te dei.
Sou um poeta
Que nunca acabou de cantar
Magoado
Perdido
Esquecido.
Espera por mim um dia,
Mas devagar sem devaneios constantes
De amores impossíveis
Desmedidos
Absurdos
Irreais.
Perdoa...
Basta-me o que tenho!
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