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terça-feira, 28 de maio de 2019

A CARTA DE JULIAN ASSANGE AO JORNALISTA INDEPENDENTE GORDON DIMMACK



CARTA DE JULIAN ASSANGE
AO JORNALISTA BRITÂNICO INDEPENDENTE GORDON DIMMACK
"Fui isolado de toda capacidade para preparar a minha defesa, nem laptop, nem internet, nem computador, nem biblioteca até agora, mas mesmo que eu obtenha acesso [à biblioteca] será apenas por meia hora junto com toda a gente uma vez por semana. Apenas duas visitas por mês e leva semanas para conseguir [inserir] alguém na lista de entrada. É uma situação sem saída (Catch-22) conseguir que os seus pormenores sejam examinados pela segurança. Assim, todas as chamadas excepto com o advogado são gravadas e são num máximo de 10 minutos e num [período] limitado de 30 minutos em cada dia no qual todos os prisioneiros competem pelo telefone. E o crédito? Apenas algumas libras por semana e ninguém pode ligar.
[Estou diante de] uma superpotência que tem estado a preparar-se durante nove anos com centenas de pessoas e incontáveis milhões gastos no caso. Estou indefeso e conto consigo e outros de bom carácter para salvar minha vida.
Estou intacto embora literalmente cercado de assassinos. Mas os dias em que eu podia ler, falar e organizar para defender a mim próprio, os meus ideais e o meu povo estão acabados até eu estar livre. Todos os demais devem tomar o meu lugar.
O governo dos EUA, ou melhor, aqueles elementos lamentáveis que odeiam a verdade, a liberdade e a justiça querem trapacear a fim de obter minha extradição e morte ao invés de permitir ao público que ouça a verdade pela qual ganhei os maiores prémios de jornalismo e ter sido nomeado sete vezes para o Prémio Nobel da Paz.
Em última análise, a verdade é tudo o que temos."
Julian Assange
25/Maio/2019


A CRISTAS ADOPTOU UM CÁGADO PARA VER SE CONSEGUE ROUBAR ELEITORADO AO "PAN"


ENTÃO ADEUS ! OBRIGADO PELAS BEBEDEIRAS E BANQUETES


Sobre a reunião do Comité Central do PCP Partido Comunista Português




www.pcp.pt


VÍDEO




Avançar decididamente na resposta aos problemas do País com o reforço da CDU ou, sem esse reforço, ver o País e as suas vidas a andar para trás: é esta a opção que os trabalhadores e o povo têm de fazer no futuro próximo.
Ao povo português estão colocadas importantes opções que decidirão da evolução da vida política nacional e do futuro da vida dos trabalhadores e do povo português.
O PCP teve, com a luta dos trabalhadores, um papel decisivo para todos os avanços alcançados, como por exemplo o aumento das reformas, a restituição do subsídio de Natal por inteiro, a reposição de salários extorquidos, a redução dos custos dos transportes públicos, a valorização dos abonos de família, a gratuitidade dos manuais escolares, a redução dos impostos sobre os rendimentos do trabalho.
É este caminho que se impõe prosseguir, desde já e até ao fim da legislatura, para assegurar a concretização efectiva de todas as medidas consagradas, mas sobretudo para garantir que no futuro próximo não se volte ao caminho de retrocesso político, económico e social.
A intensificação da ofensiva dos sectores mais reaccionários para recuperar espaço e tempo perdido na agenda de intensificação da exploração, de liquidação de direitos, revela bem as pretensões dos que não se conformam com avanços verificados na sociedade portuguesa que comprometeram o seu projecto de regressão social.
Sendo este um traço da realidade política nacional que não pode ser subestimado, significativo é também, como ficou demonstrado com a manobra recente do governo do PS da ameaça de crise política, que o PS não hesitará em colocar as imposições e constrangimentos da União Europeia à frente da resposta aos problemas dos trabalhadores, do povo e do País. Tal como revela que o caminho de avanços na defesa, reposição e conquista de direitos corre o risco sério de andar para trás, buscando na convergência com PSD e CDS o apoio para todas as medidas contrárias aos interesses do povo e do País.
O que é preciso é avançar e não andar para trás. Avançar na confirmação dos direitos conquistados. Avançar na resposta aos problemas mais prementes da população. Avançar na valorização do trabalho e dos trabalhadores. Avançar na defesa dos interesses do País e da soberania nacional.
Olhando para o futuro, o PCP inscreve como uma emergência nacional a necessidade do aumento geral dos salários para todos os trabalhadores, incluindo do Salário Mínimo Nacional para 850 euros.
Sublinha a exigência de avançar e dar resposta imediata ao financiamento dos serviços públicos, a começar pelo Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública, a Segurança Social Pública, ou o aumento da oferta de transporte público para corresponder às necessidades, a concretização do direito à habitação e a protecção ambiental.
Aponta a necessidade do desenvolvimento da luta contra as normas gravosas da legislação laboral, contra a precariedade e a desregulação dos horários de trabalho.
Merece particular atenção o debate em curso na Assembleia da República de alterações ao Código do Trabalho com a proposta de Lei do Governo, que intensifica a precariedade e agrava a exploração, e não revoga as normas gravosas, designadamente a caducidade da Contratação Colectiva, nem repõe o princípio do tratamento mais favorável. O Comité Central do PCP denuncia a posição convergente de PS, PSD e CDS, que sempre sobressai quando estão em causa interesses de classe do grande capital, contra os direitos dos trabalhadores.
Os resultados do passado Domingo, em que a CDU elegeu dois deputados ao Parlamento Europeu, não correspondem quer ao que se exigia da necessidade do seu reforço, quer de reconhecimento ao trabalho dos eleitos do PCP na defesa dos interesses do povo e do País. Honrando os seus compromissos, o PCP garantirá uma intervenção no Parlamento Europeu que afirme o interesse nacional e assumirá todos os combates pela justiça social, o progresso, a soberania, a cooperação e a paz.
Mas se estas eleições se revestiam de inegável significado, as eleições legislativas de Outubro serão o momento decisivo para determinar o rumo da vida política nacional e a vida do povo português para os próximos anos.
Os resultados de Domingo devem constituir um sinal de alerta para todos quantos têm nas suas mãos o poder de decidir se querem, com o reforço da CDU, fazer avançar o País e as suas vidas, ou se querem correr o risco de perder o que se conquistou em direitos, salários e pensões de reforma e comprometer a resposta aos problemas nacionais.
É essa a opção que os trabalhadores e o povo têm de fazer no futuro próximo.
Mais uma vez se sublinha que o que está em causa é a eleição de deputados para a Assembleia da República e que é no reforço do número de deputados eleitos pela CDU que reside a garantia mais sólida e a condição indispensável para avançar na resposta aos problemas nacionais, com a concretização de um projecto e uma política alternativa, patriótica e de esquerda.
Tal como se evidencia a importância do reforço da CDU nas eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira agendadas para 22 de Setembro, onde se impõe, desde já, vencer a intensa campanha de mistificação pela criação de uma bipolarização forçada iludindo a convergência de posições do PS e do PSD também na região.
Uma palavra de saudação ao colectivo partidário e a todos os activistas da CDU pela diversificada intervenção realizada neste período, que a pulso venceu deturpações, silenciamentos e mentiras.
Estão colocadas nos próximos tempos particulares exigências, quer na concretização de uma intervenção que afirme o papel indispensável da CDU e do seu reforço para o qual é preciso agora concentrar energias, quer para dar a resposta necessária a todas as tarefas que decorrem da evolução da situação política e do desenvolvimento da luta de massas.
Desenganem-se os agoirentos do costume. Desenganem-se os que apostaram tudo contra o PCP e a CDU porque sabem que é em nós que reside a força capaz de fazer avançar os direitos dos trabalhadores e do povo. O PCP parte para as eleições legislativas com confiança e determinação. Desde já, como terão oportunidade de ver, com a decisão e apresentação de candidatos, com a elaboração e apresentação do programa eleitoral e das soluções que o País precisa, assente numa forte dinâmica com os trabalhadores e as populações. Na mobilização e envolvimento que terá início no imediato com os comícios dos dias 1, 2 e 8 de Junho, respectivamente em Setúbal, Lisboa e Porto, e na acção nacional de esclarecimento que decorrerá a partir de meados desse mês.
Que fique claro para todos e cada um que a grande questão que está colocada aos trabalhadores e ao povo é a de avançar e não andar para trás.
Objectivo para o qual o desenvolvimento da luta e da acção reivindicativa dos trabalhadores e do povo, e da acção e reforço do PCP e da CDU são as mais sólidas garantias de se avançar na luta pela ruptura com a política de direita, por uma política patriótica e de esquerda e por uma alternativa política que a concretize.

ESTAS IMPRESSIONANTES IGREJAS RUSSAS COM 300 ANOS FORAM CONSTRUÍDAS SEM QUALQUER PREGO





O que vemos nas imagens é uma autêntica maravilha da engenharia, obras imponentes da arquitetura russa de mais de 300 anos. Mas o mais fascinante desta façanha é que sob toda essa imensa fachada não há nem um prego ou reforço de aço que dê sustentação à construção. Impressionante! A razão é a tradição dos carpinteiros russos da época, que só utilizavam troncos de madeira entrelaçando os cantos ou extremidades com recortes de encaixe como o famoso rabo de andorinha.

Estas impressionantes igrejas russas de 300 anos foram construídas sem nenhum prego
Via: Wikimedia
O Onega é um grande lago que se encontra no noroeste da Rússia. Trata-se do segundo maior da Europa (depois do Ladoga) onde desembocam até 58 rios. A seu redor conta com mais de 1.600 ilhas, sendo uma delas a ilha de Kizhi, um enclave histórico que aloja três grandes obras arquitetônicas de fama mundial construídas em madeira: duas igrejas adjacentes e um enorme campanário.

A Igreja da Transfiguração é um bloco de 36 metros de altura (a maior estrutura da ilha) coroada com 22 domos. A outra, denominada Igreja da Intercessão, é menor com 32 metros de altura e 9 cúpulas, ambas construídas no começo do século XVIII. Por último está o campanário de 29 metros de altura construído em 1862 como adição posterior às igrejas.

Como dizíamos no começo, o mais curioso de tudo é que para levantar estas construções não utilizaram nem um prego ou reforço de aço.

VÍDEO
Por verdade, trata-se de um espaço tão imponente que foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1990. O vídeo tem legendas em Inglês, então basta habilitá-la, pressionar a rodinha dentada e escolher a tradução automática.


www.mdig.com.br

"APRENDAM" COM O PAN


Os derrotados de todos os dias

Das eleições acabadas, do resultado previsto, saiu o que tendes visto: muitas obras embargadas. Mas não por vontade própria, porque a luta continua, pois é dele a sua história e o povo saiu à rua». A letra é do Zeca mas a história é de todos: quando contei o resultado das eleições ao meu pai, que se aproxima gentilmente dos 88 anos, ele disse-me que já viu pior. Recordei-lhe que, em eleições para o Parlamento Europeu, o escrutínio de domingo devolveu o pior resultado da CDU, com a perda de metade dos votos em relação a 2014. «Já vi pior», insistiu. E já viu mesmo. 


É fácil perdermos a perspectiva na espuma dos dias e esquecermo-nos de como eram as derrotas há apenas meio século, meia-dúzia de dias à escala da História e ontem para mulheres e homens como o meu pai. 

Durante o fascismo, o meu pai era jornalista da Capital e militante do PCP. Lembra-se da prisão, da tortura, do medo que sentiu no isolamento e de quase morrer sem assistência médica. O meu pai lembra-se de achar que a vida dele tinha chegado ao fim. Lembra-se de, quando foi preso, pensar que os dois filhos e a mulher tinham ficado sem qualquer sustento. O meu pai lembra-se dos camaradas que foram assassinados. 

Então, quando lhe falo na perda de um euro-deputado, o meu pai lembra-me do Comité Central estar praticamente todo preso. Quando lhe leio o Expresso a declarar o óbito do PCP, ele lembra-me de que os jornais, já nos anos 50 e 60, anunciavam o fim do PCP a cada redada policial. Quando lhe desabafo que os nossos militantes se estafaram a trabalhar nesta campanha, ele lembra-me das gerações de comunistas que lutaram até ao fim das suas forças sem chegar a ver o 25 de Abril. 

E o meu pai não é um herói. Não é um Álvaro, nem um Jaime Serra, nem um Sérgio Vilarigues, nem um Blanqui Teixeira, nem um António Dias Lourenço. O meu pai é um militante como outros milhares, um trabalhador reformado, um homem bom que aprendeu a ler, a escrever e a pensar. 


O que distingue o PCP de todos os outros partidos é a sociedade totalmente nova, mais justa, por que lutam os comunistas. E o socialismo é uma corrida de resistência e distância longa, potencialmente mais longa do que o nosso tempo de vida. Não espanta, pois, que nas mais amargas noites eleitorais haja quem tome a alegria comunista por desfasamento da realidade. Mas não se trata de dificuldade na admissão da derrota, mas de uma perspectiva, histórica e democrática, que vai para além do momento do voto. 

A campanha eleitoral dos comunistas dura a vida toda. Com mais ou menos votos, nos parlamentos e fora deles, na manhã seguinte lá estão os comunistas, nas comissões de trabalhadores, nos sindicatos, nas greves, nas estações de comboios, nos tribunais, na conversa com os colegas, com ou sem eleições, legal ou clandestinamente. Quem teve as unhas arrancadas não desanima com eleições. 
O mau resultado do PCP será alvo, estou certo, da devida análise no seu seio. Milhares de militantes, em cada organização, em cada freguesia, em cada local de trabalho, terão oportunidade de discutir franca, e lealmente, tudo o que pode ser feito, para chegar às próximas legislativas com um resultado diferente, não porque crescer nas eleições burguesas sejam em si uma vitória, mas porque esses resultados são necessários ao fortalecimento da luta dos trabalhadores e à divulgação das propostas comunistas.



Ontem ajudei uma amiga a chegar ao sindicato pela primeira vez: os patrões têm em curso uma campanha terrorista de assédio moral para a pressionarem a aceitar um salário mais baixo, um contrato que não corresponde às suas funções e a retirada de direitos. A derrota eleitoral da CDU é de todos os seus militantes e não impressiona  quem está, todos os dias, com os que são derrotados todos os dias. Os trabalhadores não são só derrotados nas eleições: são derrotados quando o patrão pode impor horários livremente, quando têm de aceitar um salário com que não se consegue sobreviver, quando têm de comer e calar porque têm medo de não ser renovados. Essa é a derrota a que importa pôr termo.

Soube hoje que esta amiga se sindicalizou e que, pela primeira vez, não vai baixar os braços perante a injustiça. Esta é uma vitória que, sabendo-a uma partícula no oceano, enche-me de esperança para continuar a luta, até à vitória, sempre.

manifesto74.blogspot.com

O SITE NAZI E COVARDE "DIREITA POLÍTICA" CONTINUA A DIFUNDIR NOTÍCIAS FALSAS SEM QUE SEJA PENALIZADO - "Sindicalistas gastaram 40 milhões de euros de subsídios públicos em jantares, bebidas e outras extravagâncias?"


























"Sindicalistas gastaram 40 milhões de euros de subsídios 

públicos em jantares, bebidas e outras extravagâncias?"


  • O QUE ESTÁ EM CAUSA?
    Um site ligado à desinformação política insinua, através da manipulação de texto e imagem, que o líder da CGTP participou numa fraude gigantesca de mais de 40 milhões de euros. Na verdade, a fraude aconteceu, mas Arménio Carlos nada tem que ver com ela

  • Dando seguimento ao que é a sua continuada linha editorial repetida, o site “Direita Política” protagoniza, na sua edição de hoje, mais um episódio de pura desinformação. Em manchete, noticia um alegado escândalo de uma fraude milionária protagonizada por uma central sindical.
O título é inequívoco: “Sindicalistas gastaram 40 milhões de euros de subsídios públicos em jantares, bebidas e outras extravagâncias.”A imagem que acompanha o texto também é esclarecedora: trata-se de um meme (um formato pensado para ser partilhado nas redes sociais) com a cara de Arménio Carlos, o conhecido secretário-geral da CGTP.
O texto, escrito em forma de notícia de modo a dar a ideia de que se trata de informação produzida por profissionais de informação, começa assim: “É já uma regra mundial: seja em que parte do mundo for, onde estiver um socialista e sindicalista, está um ladrão e um parasita dos contribuintes, em potencial ou já efectivo.”Só no segundo parágrafo o leitor começa a desconfiar que afinal Arménio Carlos nada tem a ver com o tema da “notícia”em causa.

Na verdade, o texto é uma adaptação livre de uma notícia publicada no jornal “Expresso”, que dava conta da fraude gigantesca em que a delegação andaluza da UGT (Unión General de Trabajadores) se viu envolvida em Espanha.
Noticiada pelo jornal El Mundo, a fraude consiste num desvio, pela estrutura sindical, de mais de 41 milhões de euros relativos a subsídios transferidos pelo governo da Andaluzia para fins muito pouco ortodoxos.
“É já uma regra mundial: seja em que parte do mundo for, onde estiver um socialista e sindicalista, está um ladrão e um parasita dos contribuintes, em potencial ou já efectivo", descreve o texto.
Um deles foi a conta de 12 mil euros paga por um jantar com cerca de 150 convidados no qual se serviram presuntos inteiros, camarão, choco, tortilhas, croquetes, jarros de cerveja e refrigerantes, tudo finalizado com um bar aberto.
Os gastos excêntricos estenderam-se à moda: a administração da UGT comprou uma mala de senhora de um conhecido designer, para depois mandar  produzir “no Oriente” 700 exemplares. Objetivo: oferecê-las num congresso. Estas despesas foram apresentadas ao governo da Andaluzia como “gastos na formação de pessoas desempregadas”.
Segundo o relatório dos peritos, ao todo a UGT desviou 41.709.375,48 euros -  64% dos 11 subsídios que lhe foram atribuídos entre 2019 e 2013.
Ao utilizar uma notícia relativa a Espanha, sem qualquer ligação à realidade portuguesa, muito menos a Arménio Carlos, o “Direita Política” produz desinformação com dois objetivos: ganhar tráfego, potenciando as suas receitas publicitárias, e difamar um político de esquerda, contrário às convicções habitualmente expressas no site.
Avaliação do Polígrafo:
FALSO


FUNICULI, FUNICULÁ - A BREVE HISTÓRIA DO FUNICULAR





Corriam os alegres finais do século XIX quando um grupo de espertos mecenas italianos teve a ideia de construir um funicular para subir comodamente o Monte Vesúvio. Um projeto que começou em 1878 e só ficou pronto um ano e meio depois; para ser mais exato na ensolarada tarde de 6 junho de 1880, exatamente às 17:00. Nos primeiros dias o inovador e moderno transporte se transformou no primeiro em permitir aos usuários subir ao cume do vulcão e desfrutar da bela vista. Todo um sucesso para a época, com filas se formando em sua base e pessoas se acotovelando e aguardando a sua vez.

A história de Funiculí, Funiculá
No entanto, logo depois de alguns meses, o deslumbrante sucesso foi moderando e alguns entusiastas do funicular retomaram o saudável (e romântico) costume de subir ao Vesúvio caminhando e desfrutando do passeio sem tantas "modernices".

É aqui que entra em cena o compositor Luigi Denza que, junto com o jornalista Peppino Turco, foi encarregado de criar uma espécie de canção-comercial para recuperar a rápida popularidade perdida do funicular.

VÍDEO
Denza compôs uma das cantigas mais "chicletes" de toda história e a ela acoplou os versos de Turco, nos quais um apaixonado convida a sua amada a subir a bordo do funicular para desfrutar do passeio para o Vesúvio e uma vez no topo pedir sua mão em casamento.
A história de Funiculí, Funiculá
A canção do funicular estreou no Hotel Quisisana da napolitana cidade de Castellammare dei Stabia com sonoros aplausos e deixando todo mundo enganchado a ela, porque, como todos sabem, a popular canção gruda no cérebro como cola.

Poucos dias depois todo mundo da região cantarolava a musiquinha que se converteu na trilha sonora musical dos napolitanos que assobiavam, cantavam e recitavam seus versos por qualquer canto de Nápoles.
A história de Funiculí, Funiculá
E assim passaram os anos, concretamente 6 anos, momento no qual o compositor alemão Richard Strauss decidiu realizar uma viagem quando tinha só 22 anos de idade. E como não podia ser de outra forma, a musiquinha "chiclete" do funiculi, funicula, ficou gravada a fogo no romântico autor que, ao perguntar às pessoas que por ali passavam cantando, responderam que aquela canção era típica do lugar e que todo mundo conhecia a música por toda a vida.

Strauss, crendo no enraizado folclore da cultura napolitana e pensando que era patrimônio público, decidiu assimilá-la em um dos trechos de sua sinfonia "Aus Italien"... crasso erro, caro Richard.

E também não devemos culpar o jovem Strauss, já que como veremos mais adiante também não foi o único. A verdade é que aquela canção do funicular já era quase um hino e popularmente, ninguém sabia ao certo a quem pertencia ou quem tinha composto a música. Strauss perguntou pelos povoados, e chegou à conclusão de que era uma dessas canções populares de toda a vida.
A história de Funiculí, Funiculá


Mas claro, Denza não dava muito crédito a essa popularidade. Naqueles tempos, uma canção popular não enchia os bolsos do autor, de modo que quando Denza ficou sabendo que um compositor alemão tinha incluído-a em uma de suas obras, Luigi viu enfim o céu aberto.

Processou Strauss e, claro, ganhou a causa. Desde então, cada vez que se interpretava a sinfonia Aus Italien, o alemão devia pagar uma percentagem da arrecadação da representação ao italiano. E assim o fez. Richard Strauss pagou religiosamente aqueles direitos autorais a Denza e aos herdeiros deste, durante anos.
A história de Funiculí, Funiculá
Mas como dizia, Strauss não foi o único que caiu no erro de pensar que a célebre cantiga de Denza era uma canção popular napolitana. A mesma coisa aconteceu ao já não tão jovem compositor russo Nicolai Rimski-Korsakov que, vendo o sucesso que seu colega Tchaikovski obteve com seus ares italianos com a tarantela "Papà non vuole, Mamma ne meno" (que nesta ocasião já pertencia ao domínio público) decidiu-se incluir a canção de Denza em sua obra intitulada "Canção Napolitana opus 63", pensando que pertencia ao folclore popular.

Nesta época Denza já se tornara um experiente caçador de direitos autorais e deu outro bote certeiro em Nicolai. Denza e seus herdeiros viveram muito bem somente recebendo suas percentagens em forma de direitos autorais de outros muitos músicos, até os 70 anos seguintes à morte do compositor.

♫♪ Jammo, jammo ncoppa jammo ja
Jammo, jammo Ncoppa jammo ja
Funiculí, funiculá. Funiculí, funiculá
Ncoppa jammo ja Funiculí, funiculá ♫♪




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Governo cancela ação do Fisco de controlo a condutores em Valongo


O secretário de Estados dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, ordenou esta terça-feira o cancelamento de uma ação de fiscalização conjunta da Autoridade Tributária e Aduaneira e da GNR a condutores em Alfena, Valongo. O objetivo era a cobrança de dívidas fiscais.

Governo cancela ação do Fisco de controlo a condutores em Valongo

A indicação deste cancelamento foi adiantada à agência Lusa por fonte oficial do Ministério das Finanças, que acrescentou que a referida ação não foi definida centralmente pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)

Cerca de 20 elementos da AT e dez da GNR promoveram durante a manhã desta terça-feira uma ação de fiscalização de condutores, visando a cobrança de dívidas fiscais.
Fonte da AT no local adiantou à agência Lusa que o objetivo desta iniciativa, denominada 'Ação sobre Rodas', passava por "intercetar condutores com dívidas às Finanças, convidá-los a pagar e dar-lhes essa oportunidade de pagarem". Mas, acrescentou a mesma fonte, "se não tiverem condições de pagar no momento, estamos em condições de penhorar as viaturas".
O controlo dos devedores estava a ser feito através de um sistema informático montado em mesas em tendas colocadas na rotunda da Autoestrada 42 (A42), saída de Alfena, distrito do Porto.
Esse sistema cruza dados através das matrículas das viaturas e compara-os com a existência de dívidas ao fisco, explicou a mesma fonte da AT.
O Ministério das Finanças informa que está a ser verificado o enquadramento "em que a respetiva Direção de Finanças definiu esta ação", esclarecendo que "as orientações na AT são para atuação proporcional", precisa a tutela, sublinhando ainda que "há hoje mecanismos de penhora eletrónica", que podem ser acionados em caso de existência de dívidas.
A operação teve início às 8h00 desta terça-feira e terá terminado cerca das 13h00.


www.noticiasaominuto.com

Analisando em modo Mesquinho os partidos que encaixaram deputados no Parlamento Europeu




CDS

 Antes era o Paulinho das Feiras agora é o Nuninho das mesmas, é quase igual. mas agora o CDS tem a 'eterna' não-líder das direitas amarfanhadas e a coisa fia mais fino.

No dizer da senhora o partido tinha um eurodeputado e mantém-o, não perdeu nada, mesmo as baboseiras de querer ser primeira-ministra também se guardam no baú e no CDS será galhardamente primeira-sinistra.

Queriam levar para a Europa aquele que foi o pior ministro da Segurança Social de sempre mas a lambreta avariou, está na sucata. Não estamos satisfeitos como 5º lugar que o partido ocupa no ranking o adequado seria o 15ª, talvez um dia.
 .
EM CASA DA TIA SÃO


Assunção Cristas com os Sem Abrigo




apeidaumregalodonarizagentetrata.blogspot.com