AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

domingo, 5 de agosto de 2018

Um jornal que assume um ponto de vista



No espaço público e mediático não faltam exemplos de intervenções que, assumindo ou não esse combate, participam da disputa de ideias e projectos antagónicos. Subtil ou ruidosamente, propõem formas diferentes de organizar as sociedades e contribuem para estruturar os modos como elas se pensam a si mesmas, seja na relação com o presente, o passado ou o futuro. Este texto que o leitor agora lê não é excepção. A excepção é que este jornal assume um ponto de vista.

Sandra Monteiro, Na construção do senso comumLe Monde diplomatique - edição portuguesa, Agosto de 2018.

Deixo ainda um resumo da componente portuguesa deste número, com a participação de dois membros do blogue:

Na edição de Agosto, destaque para a análise da economista Ana Cordeiro Santos ao processo de «Financeirização do Estado, política de habitação e subsídios à especulação». Um ano depois dos incêndios de Pedrógão Grande, propomos uma reportagem de José Luís Santos na aldeia de Ferraria de São João, onde a comunidade criou uma Zona de Protecção de Aldeia. Passamos também pela linha de Sintra, onde Laura Almodovar nos mostra uma associação islâmica num contexto de dinâmicas de relegação espacial e social. Pedro Hespanha reflecte sobre os desafios da economia solidária e José Castro Caldas sobre o horror neoliberal à acção colectiva, enquanto Carla Baptista foi ao Largo Intendente ver como surgiu uma rádio comunitária e e um festival.


Sem comentários: