Protesto Lisboa
Mais de uma centena de pessoas contra aquecimento global
Mais de uma centena de pessoas concentraram-se hoje à tarde no Rossio, em Lisboa, para exigir medidas contra o aquecimento global, numa iniciativa que decorreu, em simultâneo, em mais de duas mil cidades de todo o mundo.
PAÍS
Lusa
A concentração de Lisboa, com réplicas nas cidades do Porto e Faro, foi o espelho da grande manifestação que hoje se realizou em Nova Iorque, que contou com a presença da associação portuguesa Quercus, e teve como objetivo lembrar os chefes de Estado e de Governo de mais de 120 países que as mudanças climáticas são um problema global.
"Esta será a maior ação que tivemos até hoje em termos de clima e de ambiente. Este é o maior problema da história da humanidade. Nunca a humanidade na sua história pôs em causa a possibilidade das futuras gerações poderem deixar de existir", disse à agência Lusa Paulo Magalhães, da associação ambientalista Quercus.
Paulo Magalhães adiantou que o mundo está "refém de meia dúzia de empresas que manda nos políticos" e que "hoje o político é um boneco das grandes empresas de petróleo".
Cartazes e balões verdes (cor usada mundialmente em todas as marchas) preenchiam a praça do Rossio, que tinha também um planeta insuflável gigante e um painel para os participantes deixarem as suas mensagens.
"O clima já mudou e nós porque esperamos", "Queremos viver" e "Stop poluição" eram alguns dos cartazes exibidos na concentração do Rossio, que acolheu também momentos musicais e cerca de 20 ciclistas que desfilaram desde a Praça Marquês de Pombal.
Paulo Magalhães disse ainda que esta deverá ser a maior mobilização em Portugal. "Hoje abrimos a porta de casa e não sabemos qual a estação do ano e durante o mesmo dia podemos ter várias estações. Isto está a tocar todas as pessoas, é uma evidência factual o que torna mais sensível as pessoas", sustentou.
O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) também marcou presença na concentração.
"O tremendo impacto que este modelo de civilização está a ter sob o ambiente é lesivo para os animais e para os humanos e para todo o planeta. Todas as denúncias da atual situação e chamadas de atenção da opinião pública e sociedade civil aos governos é fundamental, neste momento, para que possa haver uma governação consciência do grave risco que as alterações climáticas constituem para toda a humanidade", disse à Lusa o presidente do PAN, Paulo Borges.
Alguns atores, como Rogério Samora e Heitor Lourenço, também marcaram presença e leram um manifesto em que pediram medidas uregentes contra o aquecimento global.
"As alterações climáticas são a maior ameaça que a humanidade hoje enfrenta", disse Rogério Samora, sublinhando que "é preciso criar condições para que as pessoas andam mais de transportes públicos e de bicicleta".
Os participantes na concentração, vestindo alguns deles camisolas verdes, assinaram uma petição mundial para ser entregue na ONU.
Milhares de pessoas participaram em manifestações idênticas em Londres e Paris.
"Esta será a maior ação que tivemos até hoje em termos de clima e de ambiente. Este é o maior problema da história da humanidade. Nunca a humanidade na sua história pôs em causa a possibilidade das futuras gerações poderem deixar de existir", disse à agência Lusa Paulo Magalhães, da associação ambientalista Quercus.
Paulo Magalhães adiantou que o mundo está "refém de meia dúzia de empresas que manda nos políticos" e que "hoje o político é um boneco das grandes empresas de petróleo".
Cartazes e balões verdes (cor usada mundialmente em todas as marchas) preenchiam a praça do Rossio, que tinha também um planeta insuflável gigante e um painel para os participantes deixarem as suas mensagens.
"O clima já mudou e nós porque esperamos", "Queremos viver" e "Stop poluição" eram alguns dos cartazes exibidos na concentração do Rossio, que acolheu também momentos musicais e cerca de 20 ciclistas que desfilaram desde a Praça Marquês de Pombal.
Paulo Magalhães disse ainda que esta deverá ser a maior mobilização em Portugal. "Hoje abrimos a porta de casa e não sabemos qual a estação do ano e durante o mesmo dia podemos ter várias estações. Isto está a tocar todas as pessoas, é uma evidência factual o que torna mais sensível as pessoas", sustentou.
O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) também marcou presença na concentração.
"O tremendo impacto que este modelo de civilização está a ter sob o ambiente é lesivo para os animais e para os humanos e para todo o planeta. Todas as denúncias da atual situação e chamadas de atenção da opinião pública e sociedade civil aos governos é fundamental, neste momento, para que possa haver uma governação consciência do grave risco que as alterações climáticas constituem para toda a humanidade", disse à Lusa o presidente do PAN, Paulo Borges.
Alguns atores, como Rogério Samora e Heitor Lourenço, também marcaram presença e leram um manifesto em que pediram medidas uregentes contra o aquecimento global.
"As alterações climáticas são a maior ameaça que a humanidade hoje enfrenta", disse Rogério Samora, sublinhando que "é preciso criar condições para que as pessoas andam mais de transportes públicos e de bicicleta".
Os participantes na concentração, vestindo alguns deles camisolas verdes, assinaram uma petição mundial para ser entregue na ONU.
Milhares de pessoas participaram em manifestações idênticas em Londres e Paris.
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