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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Golpe na Venezuela – Frente à agressão reaccionária, todos ocupem seus postos de combate! Manifestação pró-Maduro na Venezuela -Declaração do Movimento Gayones – Venezuela – sobre os últimos acontecimentos no país


Manifestação pró-Maduro na VenezuelaDeclaração do Movimento Gayones – Venezuela – sobre os últimos acontecimentos no país
Nas últimas semanas nossa nação tem sido sacudida por perigosos e sangrentos protestos organizados por máfias de criminosos, com um saldo de inocentes cidadãos feridos e mortos, ocasionando milionárias perdas materiais pela destruição da propriedade pública.
Deixamos claro à sociedade nacional e internacional que todos os partidos de direita, através de seus meios de comunicação, estão apoiando o terrorismo nestas ações criminosas, em suas intenções desestabilizadoras, e seus objetivos estão definidos: instituições do governo, sedes de partidos, assassinatos seletivos de dirigentes revolucionários, assim como aterrorizar toda a população e, especificamente, os estados de Táchira e Zulia na fronteira com a Colômbia, utilizando-os como pontos de abastecimento para os terroristas e a entrada do para-militarismo.
Diante desta agressão pró-fascista e criminosa, reiteramos nosso apoio ao governo democrático e constitucional do presidente operário Nicolás Maduro, mas agora, exigimos que não ceda nem claudique na luta contra a reação, contra os inimigos da pátria, a qual juramos defender frente à memoria de luta do eterno comandante Hugo Chávez. Mesmo assim, esses conflitos são clara demonstração que a luta de classes se aguça e nossa vitória sobre os terroristas nos permitirá avançar e aprofundar o processo revolucionário, reafirmando seu rumo democrático e, ao mesmo tempo, trabalhando aceleradamente em nossa proposta do socialismo científico.
Contrariamente, os terroristas defensores da ditadura burguesa, da democracia que exclui e reprime as maiorias, descarregam toda sua fúria contra seu inimigo histórico, a classe operária e os trabalhadores em geral. Há alguns dias atrás foram baleados 7 operários metalúrgicos no Estado de Bolívar quando marchavam em apoio ao governo nacional. Os que sonham em entregar a soberania nacional ao imperialismo estão atacando e assassinando o povo, é importante destacar que estas ações vândalas estão sendo apoiadas pelos opositores ao governo bolivariano dentro e fora de nosso país, que são um ensaio para causar toda uma situação de conflito que gere uma guerra civil.
Os setores reacionários empreenderam a guerra econômica para submeter o povo, para matá-lo de fome com a escassez de alimentos, com a especulação e a agiotagem. Até agora, as forças majoritárias do povo bolivariano, revolucionário e patriótico suportaram silenciosamente as pretensões entreguistas dos golpistas, os quais têm ordens do imperialismo de aprofundar as ações de vandalismo, o terror e a sabotagem. É por isso que as forças de esquerda revolucionárias devem se organizar e se preparar para liquidar e dispersar com todas as suas capacidades as hordas de extrema direita que atropelam a todos os cidadãos.
Os operários, os trabalhadores, os jovens, as mulheres, os camponeses e as comunidades organizadas, estão à espera para atuar, estão alertas para combater os grupos de arruaceiros e a seus colaboradores previamente identificados. Esperamos a convocação para a luta, chamamos ao combate todas as forças revolucionárias, à unidade de ação, à mobilização popular, à identificação dos colaboradores, a identificar os covis das ratazanas opositoras da burguesia, para desmembrar seus pontos de apoio, tudo isso organizadamente. Os bolivarianos sabem aonde atuar e em que momento.
Fazemos um chamado aos partidos e organizações revolucionárias de esquerda irmãs, de todo o mundo, para denunciarem esta nova agressão imperialista, nesta oportunidade contra o povo de Simón Bolívar, a se solidarizarem e mobilizarem para desmontar a desinformação e manipulação midiática das agências internacionais, que se aliam com os golpistas.
Os patriotas estão prontos para o combate. Prontos para vencer o inimigo de classe.
Movimento Gayones, Venezuela

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