Marco António Costa
Relvas "faz parte da história", Marcelo pode ser "o que quiser"
O coordenador da comissão política do PSD, Marco António Costa, disse hoje que Miguel Relvas, que encabeçará a lista da direção ao Conselho Nacional, "faz parte da historia do partido" e poderá dar o seu contributo neste órgão para a vida e estratégia dos sociais-democratas.
PAÍS
Lusa
Em declarações à comunicação social à entrada para o último dia do XXXV Congresso do PSD, Marco António foi também questionado sobre a possibilidade de Marcelo Rebelo de Sousa, que no sábado fez uma intervenção que arrebatou o Congresso, poder ser o candidato apoiado pelo partido a Belém: "Julgo que ele poderá ser tudo aquilo que quiser".
"O dr. Miguel Relvas foi um militante que esteve sempre empenhado no trabalho do partido, é um militante que tem a sua condição perante o partido plenamente regularizada, é um militante como todos os outros que também quer dar o seu contributo e aquilo que nós esperamos é que ele possa no Conselho Nacional contribuir com a sua opinião", disse.Questionado se o regresso de Miguel Relvas - que se demitiu há um ano do Governo depois de várias polémicas - aos órgãos nacionais do partido está a causar polémica, Marco António preferiu destacar as qualidades do ex-ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares.
Perante a insistência dos jornalistas, Marco António sublinhou que Relvas "contribuiu para o percurso que o partido fez nos últimos anos e também faz parte da nossa história", preferindo destacar o papel que os ex-líderes desempenharam neste Congresso.
"Julgo que assistimos a um momento inédito na história do nosso partido com a presença de tantos ex-líderes, uns a usarem da palavra outros não, mas acima de tudo a darem uma imagem ao país de que este partido não sendo de unanimismos é um partido coeso", realçou.
Sobre a possibilidade de Marcelo Rebelo de Sousa poder vir a ser o candidato presidencial do partido - depois de a moção do líder Pedro Passos Coelho ter traçado um perfil que o comentador político e ex-líder entendeu que o excluía - Marco António preferiu expressar a sua "grande admiração pessoal" por "uma figura incontornável".
"É uma personalidade incontornável da nossa sociedade, julgo que ele poderá ser tudo aquilo que quiser. Os partidos não fazem escolhas, o que há são manifestação de vontade individual dos cidadãos", sublinhou.
"O dr. Miguel Relvas foi um militante que esteve sempre empenhado no trabalho do partido, é um militante que tem a sua condição perante o partido plenamente regularizada, é um militante como todos os outros que também quer dar o seu contributo e aquilo que nós esperamos é que ele possa no Conselho Nacional contribuir com a sua opinião", disse.Questionado se o regresso de Miguel Relvas - que se demitiu há um ano do Governo depois de várias polémicas - aos órgãos nacionais do partido está a causar polémica, Marco António preferiu destacar as qualidades do ex-ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares.
Perante a insistência dos jornalistas, Marco António sublinhou que Relvas "contribuiu para o percurso que o partido fez nos últimos anos e também faz parte da nossa história", preferindo destacar o papel que os ex-líderes desempenharam neste Congresso.
"Julgo que assistimos a um momento inédito na história do nosso partido com a presença de tantos ex-líderes, uns a usarem da palavra outros não, mas acima de tudo a darem uma imagem ao país de que este partido não sendo de unanimismos é um partido coeso", realçou.
Sobre a possibilidade de Marcelo Rebelo de Sousa poder vir a ser o candidato presidencial do partido - depois de a moção do líder Pedro Passos Coelho ter traçado um perfil que o comentador político e ex-líder entendeu que o excluía - Marco António preferiu expressar a sua "grande admiração pessoal" por "uma figura incontornável".
"É uma personalidade incontornável da nossa sociedade, julgo que ele poderá ser tudo aquilo que quiser. Os partidos não fazem escolhas, o que há são manifestação de vontade individual dos cidadãos", sublinhou.
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