FÚRIA DA NATUREZA
Vem com tanta violência sua resposta,
ela quebra tudo, tudo ela arrebenta,
desce as árvores, fica nua a encosta,
quando reage, mata, e demais violenta.
Suporta do homem ,todo seu capricho,
mas de repente, a tremenda destruição,
quer tirar do solo, a feia camada de lixo,
não respeita o casebre e nem a mansão.
Sempre o homem, destruindo a natureza,
ela reage em segundos, sem nenhum sinal,
deixando a ele, a dor, angústia e a tristeza,
a quem já conhece sua força descomunal.
Destrói tudo, que possa existir na frente,
não será julgada, não precisa dar alerta,
vai matando, o culpado, e mata inocente,
e o vazio, com o tempo, ela mesma concerta.
Vão cortando a terra, e vão construindo,
fazem sem piedade todo tipo de desmanche,
e chora o homem, ao ver que tudo vai caindo,
e não ter forças, pára reter a avalanche.
Ele sabe, que está maltratando a terra,
corta, polui, mas sempre ignora esse perigo,
fica olhando de longe, a nudez da serra,
mais uma vez, a natureza, mandou o castigo.
ela quebra tudo, tudo ela arrebenta,
desce as árvores, fica nua a encosta,
quando reage, mata, e demais violenta.
Suporta do homem ,todo seu capricho,
mas de repente, a tremenda destruição,
quer tirar do solo, a feia camada de lixo,
não respeita o casebre e nem a mansão.
Sempre o homem, destruindo a natureza,
ela reage em segundos, sem nenhum sinal,
deixando a ele, a dor, angústia e a tristeza,
a quem já conhece sua força descomunal.
Destrói tudo, que possa existir na frente,
não será julgada, não precisa dar alerta,
vai matando, o culpado, e mata inocente,
e o vazio, com o tempo, ela mesma concerta.
Vão cortando a terra, e vão construindo,
fazem sem piedade todo tipo de desmanche,
e chora o homem, ao ver que tudo vai caindo,
e não ter forças, pára reter a avalanche.
Ele sabe, que está maltratando a terra,
corta, polui, mas sempre ignora esse perigo,
fica olhando de longe, a nudez da serra,
mais uma vez, a natureza, mandou o castigo.
GIL DE OLIVE
Elzira Gloria - Google +
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