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sábado, 6 de abril de 2013



Pesado!


Ele aí está! O chumbo! Cinzento e obedecendo à característica mais conhecida do chumbo:  ser muito pesado! Poderia ser ainda mais pesado... mas nem por isso deixa de ser o que é... nem por isso deixo de o saudar!
Desprovido de ferramentas de análise política ou económica que me permitam “pesar” este chumbo até ao pormenor do grama, ou da força exercida pelo peso de cada um desses gramas sobre a superfície da realidade, restam-me, para começar, algumas perguntas.
1. Quanto tempo levará Passos Coelho a declarar este chumbo, descaradamente, como no caso de Relvas, como um “não assunto”?
2. No caso de se decidir a ir em sentido absolutamente contrário, qual será a dimensão da vitimização do governo? Até onde irá?
3. Em que pé fica o Presidente?
4. Porque será que continua a ser impossível começar à hora anunciada, tanto uma declaração do Tribunal Constitucional, como uma sessão de fado amador em Sarilhos Grandes, ou um concurso de vestidos de chita em Unhais da Serra? 

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