Rendas
Viver numa casa de luxo sai mais barato do que em bairro social
Cerca de mil moradores de cinco bairros sociais em Guimarães queixam-se do aumento de renda “brutal e injusto” que dizem ser na ordem dos 6000%, escreve o Jornal de Notícias. De acordo com estes habitantes, as moradias de luxo do Parque do Infante, na mesma cidade, tem rendas mais baixas.
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PAÍS
Em Guimarães, os moradores de cinco bairros sociais alegam que um dos complexos de luxo da cidade, o Parque do Infante, tem casas com rendas mais baratas do que aquelas que estão sujeitos com o aumento das rendas.
Os moradores, cerca de mil, fizeram uma marcha de protesto, este sábado, contra o aumento “brutal e injusto” de rendas, que o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) está a levar a cabo. A manifestação terminou junto à câmara de Guimarães com a entrega de uma moção que se pretendem que chegue ao primeiro-ministro.
De acordo com o jornal de notícias, o documento contesta que “as rendas técnicas subam 6000%” em três anos.
Paulo Gonçalves, membro de uma das associações promotoras da marcha, garante que há pessoas nos bairros sociais a pagarem “rendas superiores a 300 euros, enquanto no Parque do Infante há moradias de luxo com rendas mais baixas”.
Questionado sobre o assunto, o IHRU sublinha que existem bairros onde as rendas não eram actualizadas há mais de 30 anos.
Os moradores, cerca de mil, fizeram uma marcha de protesto, este sábado, contra o aumento “brutal e injusto” de rendas, que o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) está a levar a cabo. A manifestação terminou junto à câmara de Guimarães com a entrega de uma moção que se pretendem que chegue ao primeiro-ministro.
De acordo com o jornal de notícias, o documento contesta que “as rendas técnicas subam 6000%” em três anos.
Paulo Gonçalves, membro de uma das associações promotoras da marcha, garante que há pessoas nos bairros sociais a pagarem “rendas superiores a 300 euros, enquanto no Parque do Infante há moradias de luxo com rendas mais baixas”.
Questionado sobre o assunto, o IHRU sublinha que existem bairros onde as rendas não eram actualizadas há mais de 30 anos.
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