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terça-feira, 21 de agosto de 2012


De cara com o maior cardume de sardinhas do mundo

Um cardume enorme de sardinhas cerca um mergulhador em águas ao largo das Filipinas, possibilitando a ele e a colegas que o acompanhavam, capturar imagens impressionantes de um fenômeno de tirar o fôlego. Nesta série de fotos o cardume foi capturado na câmera da cazaquistanesa Nadya Kulagina, especialista em fotos subaquáticas, no último mergulho de sua viagem ao largo da costa da Ilha de Pescador Pequeno, perto deCebu, no centro das Filipinas. O espetáculo magnífico, conhecido como "corrida das sardinhas", mostra o peixe nadando em formação cerrada para criar uma parede cintilante durante a migração anual para águas mais quentes. Saiba mais e veja outras fotos na sequencia do post. 


A corrida acontece anualmente de maio a julho, quando milhões de sardinhas se deslocam das águas frias do sul da África, indo para o norte ao longo da costa leste, para desovar nas águas quentes do Oceano Índico.Kulagina, quando publicou a fotos explicou o que aconteceu: "Nós fomos explorar a abundância de vida marinha que existe na Costa das Filipinas, como o peixe sapo, moréias, polvos e serpentes do mar, quando de repente a água sobre nós escureceu como se o céu tivesse ficado nublado por nuvens inesperadas.  Olhei para cima e havia milhares, não, milhões de sardinhas movendo-se como um só organismo. Sua massa em movimento era tão compacta que bloqueava os raios do sol, transformando o dia em noite. Foi tão impressionante que todos congelamos para assistir a ação daquilo que parecia um monstro".


Numa das fotografias de Nadya as sardinhas assumiram a forma de uma baleia, enquanto que em outras criam redemoinhos como se estivessem entrando em formação. Kulagina explicou que o cardume era tão poderoso que os manteve empurrando para baixo. "Eu tentava a todo o momento não perder o senso de direção, pois elas ficavam mudando de formas. Num minuto abriam amplos espaços e na sequencia já encolhiam se transformando em uma bola". As sardinhas viajam juntas para a sua própria proteção, mas não conseguem evitar de serem alvos dos predadores, como tubarões, baleias, golfinhos, focas e pássaros. 


Fontes: Whatsonningbo e Google

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