«A ILHA DOS PIRATAS»
Os piratas eram ladrões dos mares que atacavam embarcações comerciais ou mercantes para proveito pessoal.
A partir de cerca de 1250 a. C., os piratas saqueavam os barcos fenícios e depois os gregos e no século 1 a. C., ameaçaram roma com a fome ao interceptarem os carregamentos de cereais da cidade.
O general romano Pompeu afastou os piratas do Mediterrâneo nesta altura, mas com o declínio do Império Romano, no século V, a pirataria renasceu.
Entre os séculos VIII e XII os Viquingues da Escandinávia prejudicaram o comércio do mar Báltico, e os muçilmanos dos países do Sul da Arábia operavam no Mediterrâneo Ocidental.
No século XV, os Venezianos, que dominavam o Mediterrâneo Oriental, também pilhavam o comércio marítimo das cidades-estados rivais.
Entre os séculos XVI e XVIII a maior parte do rendimento dos estados da Barbaria do Norte de África derivava da pirataria.ao roubarem navios mercantes das armadas imperiais espanhola e portuguesa.
A partir do século XVI, os bucaneiros, ou aventureiros do mar, também operavam. Indo buscar a sua inspiração às proezas dos marinheiros ingleses, tais como Francis Drake e seu primo John Hawkins, que tinham pilhado a costa nordeste da América do Sul e as partes adjacentes do mar das Caraíbas, os bucaneiros, sobretudo de nacionalidade inglesa, francesa e holandesa, atacaram as colónias e embarcações espanholas.
Roubavam com a aprovação tácita dos seus governos, que esperavam uma parte do saque, e diferiam neste aspecto dos piratas que eram proscritos aos olhos de todas as nações.
Contudo, existem ainda piratas em terra em certos países do mundo, que de certo modo seguem a tradição criminosa da pirataria.
UM pOVO Á RASCA
Sem comentários:
Enviar um comentário