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sábado, 18 de agosto de 2012


Logo a seguir à época de férias é urgente encontrar formas de luta que levem a que o Governo altere o Decreto-Lei 187/2007, que veio penalizar os motoristas, ainda mais do que todos os trabalhadores, no momento do cálculo da pensão de velhice, cujo valor foi desde então reduzido pela aplicação do chamado factor de sustentabilidade, baseado na esperança média de vida. O alerta foi dado por estruturas da CGTP-IN, num comunicado aos motoristas de veículos pesados de passageiros 
e mercadorias. Com aquela legislação, os trabalhadores são obrigados a continuar a exercer a profissão para além dos 65 anos, caso não queiram ver reduzida a sua pensão de reforma.

Para os motoristas esta situação é agravada pelo facto de a partir dos 65 anos ficarem sem a carta de condução para veículos pesados, não podendo, por isso, prolongar a sua vida activa, esclarecem a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa. A alteração deste decreto-lei, que exigem, foi já defendida pelo Provedor da Justiça, assim como pelo PCP que entregou um projecto-lei para ir ao encontro das reivindicações dos motoristas.

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