Apenas tu!...
Apenas tu existes
No meu dizer de poeta
Apenas tu me chamas de poeta
Apenas tu sabes que sou poeta
Apenas tu...e ninguém mais.
Só a hora da solidão
Para a inquietação do poeta.
Só a hora do amor
Para o desabrochar do poeta.
Só as horas lentas e caladas
Representam o poeta.
Tudo o resto é fantasia
Representada nas horas incertas.
Assimilar as horas
Não abrir as cartas
Não ler o diário
Perseguir sonhos de outras eras
Roubados na terra.
Pelos que sendo poetas
Se deixam perder
Nos sonhos sonhados
E nunca encontrados
No mistério da vida.
Só tu existes
No meu dizer de poeta
Só tu és o inatingível
Nas horas derradeiras.
Frágil como as sombras
No declínio do amor
No clamor sem eco
Nos sons do universo.
Maria Luísa Adães
No meu dizer de poeta
Apenas tu me chamas de poeta
Apenas tu sabes que sou poeta
Apenas tu...e ninguém mais.
Só a hora da solidão
Para a inquietação do poeta.
Só a hora do amor
Para o desabrochar do poeta.
Só as horas lentas e caladas
Representam o poeta.
Tudo o resto é fantasia
Representada nas horas incertas.
Assimilar as horas
Não abrir as cartas
Não ler o diário
Perseguir sonhos de outras eras
Roubados na terra.
Pelos que sendo poetas
Se deixam perder
Nos sonhos sonhados
E nunca encontrados
No mistério da vida.
Só tu existes
No meu dizer de poeta
Só tu és o inatingível
Nas horas derradeiras.
Frágil como as sombras
No declínio do amor
No clamor sem eco
Nos sons do universo.
Maria Luísa Adães
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