Miguel Relvas demorou um ano a tirar o curso de Ciência Política
Ministro adjunto licenciou-se em 2007 na Universidade Lusófona em apenas um ano, depois de ter beneficiado de equivalências. Miguel Relvas frequentou, nos anos 1980, os cursos de Direito e História, que não concluiu.
Depois de a licenciatura do ministro ter sido posta em causa pelo jornal “O Crime”, que o acusava de não ter explicado como obteve a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, o tema ganhou força nas redes sociais, lançando suspeitas sobre a forma como Miguel Relvas teria obtido o grau de licenciado.
Na edição de hoje do jornal “i”, Relvas explica que voltou à universidade 20 anos depois de a ter frequentado pela primeira vez. O ministro recorda que se envolveu na política “ainda muito jovem”, e que essa “intensa participação cívica” tornou-se, então, “incompatível com as obrigações académicas, tal como sucedeu com muitos outros jovens dos mais diversos quadrantes partidários”, destacou.
Por isso, Relvas só conseguiu licenciar-se em Dezembro de 2007. O ministro deu entrada na Lusófona em Outubro de 2006 e a conclusão do curso ocorreu no ano seguinte. O percurso foi “encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade, em virtude da análise curricular a que se procedeu previamente”, sublinhou o ministro.
Foi para História porque não gostou de Direito
Miguel Relvas garante que fez os exames que “foram exigidos” e reputa de “interessante” a experiência de fazer essas provas “com alunos pertencentes a uma geração posterior” à sua.
Ao jornal “O Crime”, o gabinete de Miguel Relvas não adiantou estas explicações. Segundo informou este semanário, Relvas frequentou, em 1984/1985, o curso de Direito da Universidade Lusíada de Lisboa, do qual não terá gostado. No ano lectivo seguinte terá mudado para o curso de História, na mesma faculdade. A frequência nesses dois cursos ter-lhe-á conferido as equivalências de que beneficiou em 2007.
Na edição de hoje do jornal “i”, Relvas explica que voltou à universidade 20 anos depois de a ter frequentado pela primeira vez. O ministro recorda que se envolveu na política “ainda muito jovem”, e que essa “intensa participação cívica” tornou-se, então, “incompatível com as obrigações académicas, tal como sucedeu com muitos outros jovens dos mais diversos quadrantes partidários”, destacou.
Por isso, Relvas só conseguiu licenciar-se em Dezembro de 2007. O ministro deu entrada na Lusófona em Outubro de 2006 e a conclusão do curso ocorreu no ano seguinte. O percurso foi “encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade, em virtude da análise curricular a que se procedeu previamente”, sublinhou o ministro.
Foi para História porque não gostou de Direito
Miguel Relvas garante que fez os exames que “foram exigidos” e reputa de “interessante” a experiência de fazer essas provas “com alunos pertencentes a uma geração posterior” à sua.
Ao jornal “O Crime”, o gabinete de Miguel Relvas não adiantou estas explicações. Segundo informou este semanário, Relvas frequentou, em 1984/1985, o curso de Direito da Universidade Lusíada de Lisboa, do qual não terá gostado. No ano lectivo seguinte terá mudado para o curso de História, na mesma faculdade. A frequência nesses dois cursos ter-lhe-á conferido as equivalências de que beneficiou em 2007.
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