Oh Relvas, oh Relvas... (II)
... continuação à vista…
Se Relvas cair o governo cai, não porque Passos Coelho seja uma invenção política de Relvas pois o primeiro-ministro ganhou vida própria na pessoa do seu ministro das Finanças que é o verdadeiro primeiro-ministro e presidente (o outro não passa de um mísero professor que vive no centro de dia de Belém) do país.
O problema de Passos Coelho é que todos os negócios para facilitar a sua chegada ao poder, desde os bloggers até aos jornalistas que apoiam o governo são gente de mão do Miguel Relvas.
Quando Relvas cair os apoios secretos caem, a começar pelos que negociaram o festim da privatização da RTP.
Relvas não pode cair, se isso suceder é uma questão de tempo até Vítor Gaspar ascender a primeiro-ministro. Passos Coelho não vai nem pode deixar cair o Relvas, se o fizer equivale a uma daquelas velhotas que não conseguem viver com o cachorro passar-se e ir abandoná-lo no meio da Serra da Arrábida. Se Passos Coelho abandonar Miguel Relvas ainda alguém vai dizer que é da crise, com a austeridade deixou de ter com que o alimentar e decidiu abandoná-lo.
Se Relvas cair o governo cai, não porque Passos Coelho seja uma invenção política de Relvas pois o primeiro-ministro ganhou vida própria na pessoa do seu ministro das Finanças que é o verdadeiro primeiro-ministro e presidente (o outro não passa de um mísero professor que vive no centro de dia de Belém) do país.
O problema de Passos Coelho é que todos os negócios para facilitar a sua chegada ao poder, desde os bloggers até aos jornalistas que apoiam o governo são gente de mão do Miguel Relvas.
Quando Relvas cair os apoios secretos caem, a começar pelos que negociaram o festim da privatização da RTP.
Relvas não pode cair, se isso suceder é uma questão de tempo até Vítor Gaspar ascender a primeiro-ministro. Passos Coelho não vai nem pode deixar cair o Relvas, se o fizer equivale a uma daquelas velhotas que não conseguem viver com o cachorro passar-se e ir abandoná-lo no meio da Serra da Arrábida. Se Passos Coelho abandonar Miguel Relvas ainda alguém vai dizer que é da crise, com a austeridade deixou de ter com que o alimentar e decidiu abandoná-lo.
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