O vídeo de vários agentes da PSP a derrubarem um homem em frente ao filho, na Rua Morais Soares, em Lisboa, está a causar indignação e tornou-se viral através do Facebook
O indivíduo foi abordado porque se encontrava a conduzir e a usar o telemóvel. Mas a PSP, depois de contactada pela Sábado, adiantou que ele adoptou uma postura "agressiva" e que tudo foi feito com o "maior cuidado possível" e sem que se veja "qualquer imagem de violência".
No vídeo, aparentemente gravado a partir de um prédio junto ao incidente, vêem-se dois homens exaltados e vários polícias de volta deles, procurando dominá-los. Um dos homens tem uma criança pequena ao colo e procura não se separar dela.
Os agentes não se mostram sensíveis aos gritos dos populares, que chamam a atenção para a presença da criança, e um deles consegue mesmo retirá-la dos braços do indivíduo, que gritava “Está a magoar o meu filho!”
O indivíduo é depois derrubado ao chão, rodeado por vários agentes e algemado, enquanto outro polícia afasta do local a criança, assustada com a situação.
No texto que acompanha o vídeo, pode ler-se o relato de uma testemunha ocular:
“Segundo o cidadão, tudo começou quando um dos agentes lhe tira à força dois documentos negando devolvê-los. Indignado com o abuso, o cidadão insiste que lhe devolvam os documentos. O agente acaba por chamar reforços (1 carrinha + 2 ou 3 carros patrulha). O cidadão aflito chama o filho para o seu colo momento em que a polícia decide detê-lo.
O indivíduo foi abordado porque se encontrava a conduzir e a usar o telemóvel. Mas a PSP, depois de contactada pela Sábado, adiantou que ele adoptou uma postura "agressiva" e que tudo foi feito com o "maior cuidado possível" e sem que se veja "qualquer imagem de violência".
No vídeo, aparentemente gravado a partir de um prédio junto ao incidente, vêem-se dois homens exaltados e vários polícias de volta deles, procurando dominá-los. Um dos homens tem uma criança pequena ao colo e procura não se separar dela.
Os agentes não se mostram sensíveis aos gritos dos populares, que chamam a atenção para a presença da criança, e um deles consegue mesmo retirá-la dos braços do indivíduo, que gritava “Está a magoar o meu filho!”
O indivíduo é depois derrubado ao chão, rodeado por vários agentes e algemado, enquanto outro polícia afasta do local a criança, assustada com a situação.
No texto que acompanha o vídeo, pode ler-se o relato de uma testemunha ocular:
“Segundo o cidadão, tudo começou quando um dos agentes lhe tira à força dois documentos negando devolvê-los. Indignado com o abuso, o cidadão insiste que lhe devolvam os documentos. O agente acaba por chamar reforços (1 carrinha + 2 ou 3 carros patrulha). O cidadão aflito chama o filho para o seu colo momento em que a polícia decide detê-lo.
Toda a Morais Soares assistiu indignada. Embora rapidamente afastados, até velhotes transeuntes tentaram impedir que separassem pai e filho.”
Contactado pela Sábado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP remeteu esclarecimentos sobre o caso para a sua página no Facebook.
Numa curta nota, já na noite de terça-feira, explicou que tudo começou com uma intercepção por o indivíduo ir a conduzir e a fazer uso do telemóvel.
O condutor, que se fazia acompanhar do cunhado e do filho, terá adoptado, segundo a polícia uma atitude "agressiva", que justificou a chamada de reforços por parte do agente.
A nota conclui que "aquilo a que se assiste no filme é exactamente ao momento em que, com o maior cuidado possível, os elementos policiais separaram e retiraram o cunhado, asseguram a integridade física da criança, colocando-a temporariamente sob a atenção e cuidado de uma agente feminina, e depois procede à manietação do condutor, agora detido, sem ser possível verificar qualquer imagem de violência."
Contactado pela Sábado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP remeteu esclarecimentos sobre o caso para a sua página no Facebook.
Numa curta nota, já na noite de terça-feira, explicou que tudo começou com uma intercepção por o indivíduo ir a conduzir e a fazer uso do telemóvel.
O condutor, que se fazia acompanhar do cunhado e do filho, terá adoptado, segundo a polícia uma atitude "agressiva", que justificou a chamada de reforços por parte do agente.
A nota conclui que "aquilo a que se assiste no filme é exactamente ao momento em que, com o maior cuidado possível, os elementos policiais separaram e retiraram o cunhado, asseguram a integridade física da criança, colocando-a temporariamente sob a atenção e cuidado de uma agente feminina, e depois procede à manietação do condutor, agora detido, sem ser possível verificar qualquer imagem de violência."
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