...ou então não pagamos.
“A primeira responsabilidade de um primeiro-ministro é tratar do seu povo. Na situação em nós vivemos, estou-me marimbando para os credores e não tenho qualquer problema, enquanto político e deputado, de o dizer. Porque em primeiro lugar, antes dos banqueiros alemães ou franceses, estão os portugueses”, disse Pedro Nuno Santos no último fim-de-semana, durante um jantar de Natal socialista de Castelo de Paiva.
No mesmo discurso, disse estar-se “marimbando” para o banco alemão que emprestou dinheiro a Portugal nas condições em que o fez, lembrando que o país tem um trunfo: “Nós temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos alemães e franceses - ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos. As pernas dos banqueiros alemães até tremem”.
Quanto mais cedo o percebermos melhor e que haja quem o diga, mesmo sabendo que vai ser mandado calar pelos seus "pares" é bom porque há sempre quem o oiça e pense. A mentira da inevitabilidade cada vez faz menos sentido par cada vez mais gente.
No mesmo discurso, disse estar-se “marimbando” para o banco alemão que emprestou dinheiro a Portugal nas condições em que o fez, lembrando que o país tem um trunfo: “Nós temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos alemães e franceses - ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos. As pernas dos banqueiros alemães até tremem”.
Quanto mais cedo o percebermos melhor e que haja quem o diga, mesmo sabendo que vai ser mandado calar pelos seus "pares" é bom porque há sempre quem o oiça e pense. A mentira da inevitabilidade cada vez faz menos sentido par cada vez mais gente.
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