de 2011
Pirilampos
A noite encobre-se de cobertores,
Mantas pintadas de sonhos pardos
E lanternas que luzem tremores
Ao cantar do vento nos escuros prados.
Escuta-se dos pequenos o ciciar,
Escondidos na Natureza.
Se espreitares, vê-los a brilhar
Para o caminho da incerteza.
Que eles guardam trilhos de fada
E túneis de gnomos reis.
Para o povo da terra encantada
São chamados "soldados fiéis".
Para ti, que os vês tão belos,
São somente presentes de iluminar.
Pirilampos pequenos de singelos,
Caídos um dia do veludo estelar.
Mantas pintadas de sonhos pardos
E lanternas que luzem tremores
Ao cantar do vento nos escuros prados.
Escuta-se dos pequenos o ciciar,
Escondidos na Natureza.
Se espreitares, vê-los a brilhar
Para o caminho da incerteza.
Que eles guardam trilhos de fada
E túneis de gnomos reis.
Para o povo da terra encantada
São chamados "soldados fiéis".
Para ti, que os vês tão belos,
São somente presentes de iluminar.
Pirilampos pequenos de singelos,
Caídos um dia do veludo estelar.
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