A nova ordem económica
Em tempos que já lá vão há muito tempo, o meu ainda jovem organismo processou todo o “cristianismo” que conseguiu suportar... até chegar o dia em que a rejeição foi total e terminal. Daí que os problemas da chamada cristandade não me interpelem por aí além. Se somarmos a isso o facto de o cristianismo ser seguido por uma “esmagadora” minoria dos seres humanos, e desses, apenas uma parte ser católica apostólica romana, entende-se porque é que apenas dou atenção às tiradas de papas, cardeais e outros que tais, quando são particularmente irritantes, ou então “divertidas”, como é o caso de hoje.
Não tendo lido, pelas razões já apontadas, a entrevista de “sua eminência” de Lisboa, o senhor Policarpo, não posso deixar de imaginar o efeito, no Vaticano, da parangona que foi tirada da sua entrevista para os títulos dos jornais:
O cardeal patriarca de Lisboa deseja uma “nova ordem económica”.
Ainda bem que “sua santidade” o papa, o senhor Ratzinger, tem quem esmiúce por ele estas notícias vindas dos vários rebanhos espalhados pelo mundo... senão ainda arriscaria uma síncope ao ler os títulos.
Então não querem lá ver que o Policarpo está a ficar meio (t’arrenego, vá de retro!!!) comunista?!!!
Mas não, não é nada de cuidado. É apenas a mesma ladainha de sempre.
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