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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011



O Pesadelo Terrorista Quando Devia Ser Natal


Apesar do pesadelo que se vive actualmente, com bombardeamentos diários, tenhamos esperança.
Havemos de sair de mais este túnel apertado e voltar a ver a luz que merecemos, apesar de haver quem tenha como medida do suportável a total descida aos infernos, comparando sempre o que se passa, com a fome e a miséria de outros tempos, como se o limite fosse o retrocesso absoluto, a perda da dignidade, o fascismo.

Apesar da incansável investida dos ressabiados, um dia - talvez já não tão longínquo - quem faz as malas e é obrigado a sair é este governo e não os portugueses, maltratados como nunca.

O guião foi certamente estudado minuciosamente.
Cada dia é um urro, um guincho, um vómito, na pauta da monstruosa afronta aos que trabalham, aos que fossaram, como escravos, toda uma vida e agora se vêem quase sem nada, no fim do caminho.
Malditos sejam os que fazem uma política assim. E que sejam chamados, a prestar contas, no momento devido e que não tarde esse dia.

A arrogância e o desaforo desta gente é tal, que as palavras sentem vergonha.
Geração de políticos, sem escala humana, sem alma, apenas centrados na imagem cinzentona, da vaidade medíocre, que exibem, quais títeres dos execráveis interesses materiais, trituradores do bem estar social, abominadores da inteligência e da cultura, adoradores exclusivos do Capital, balõezinhos frágeis da merda de não ser.

Boas Festas?
Só quando os balõezinhos se desfizerem naquilo que são e se evidencie a sua veia terrorista, para lá do casaco de fino recorte, gravata e sapato reluzente, que nada têm a ver com Natal, Suavidade, Paz e Esperança num Mundo mais Justo!
Aí sim, voltará a ser Natal, de preferência todos os dias, pois a Iniquidade há-de ser travada pela Razão!
Luís Filipe Maçarico (texto e fotografia)

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