AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sábado, 31 de agosto de 2019

Em rota de despedida


POSTAL DO DIA - Miguel Esteves Cardoso e Bolsonaro





Luís Osório

POSTAL DO DIA
Miguel Esteves Cardoso e Bolsonaro
Miguel Esteves Cardoso escreveu duas crónicas sobre Jair Bolsonaro e a Amazónia. Um dos seus argumentos é peculiar: eu não gosto de Bolsonaro, mas se os brasileiros nele votaram o homem tem de ser respeitado. E o mesmo princípio defendeu para a Amazónia: se é certo que um incêndio desta dimensão pode ter implicações para o mundo não é menos certo que a Amazónia é um problema brasileiro, não nosso.
Esteves Cardoso marcou várias gerações de portugueses. As suas crónicas, textos e criatividade foram, sobretudo no Independente e na revista K, fundamentais. Há um antes e um depois de Esteves Cardoso. Trouxe luz a muitas trevas, ofereceu cosmopolitismo onde antes existia o mofo saloio do Estado Novo e combateu uma pureza ideológica e cultural de esquerda que não era justa ou progressista. Aconteça o que acontecer ficará para a história do jornalismo e das letras.
Nos últimos anos tem escrito (e pensado) muito mais sobre a praia das Maçãs, a qualidade das laranjas, do peixe fresco, das sardinhas, dos bons restaurantes, dos gins que merecem a pena ser bebidos e do amor pela mulher que escolheu (estas muito bonitas, por sinal). Não é uma crítica, até por ser uma opção de MEC. É como se tivesse decidido viver na borda do mundo, num país imaginário onde se isolou e de onde nos vai dando notícias. De quando em vez regressa fulgurante e oferece-nos crónicas mordazes, certeiras e até mesmo geniais, mas na maior parte dos casos escreve sem comprometimento, como os jogadores de futebol que correm a passo na ideia (talvez certa) de que são aplaudidos por carregarem um nome glorioso nas camisolas.
A sua opinião sobre Bolsonaro é grave. E só por isso decidi escrever este postal. Se fosse apenas reacionária não viria nenhum mal ao mundo. O seu reacionarismo é brilhante e ajudou a forjar um pensamento alternativo. Só que, neste caso, os argumentos são falaciosos. Pela mesma ordem de ideias, os americanos teriam deixado a Europa definhar às mãos dos nazis, afinal o problema era europeu. Da mesma maneira que centenas de voluntários não estariam hoje a trabalhar em campos de refugiados um pouco por todo o mundo.
A crónica de MEC é perigosa. Porque condena figuras como Greta Thunberg por interferência nos assuntos de estados soberanos. Afinal, se Trump não assina os protocolos ambientais o problema é dele e dos americanos. Afinal, se Salvini é um Mussolini em potência o problema é dos italianos. Afinal, não nos podemos meter ou condenar os excessos da Polónia e da Hungria porque estão no seu direito. Afinal, se fossemos contemporâneos de Hitler não poderíamos interferir com a política antisemita porque, afinal, o Partido Nacional Socialista ganhara as eleições e isso era lá com os bávaros.
Não, caro Miguel. Podemos. E devemos. Jair Bolsonaro é um fascista. E se os brasileiros votaram num fascista isso é um assunto deles, mas se as suas politicas têm como consequência a destruição da Amazónia (como as políticas de Trump têm incentivado movimentos populistas no mundo) então devem ser combatidos pela opinião pública mundial, pelas pessoas de bem e por todos os poderes que internacionalmente for importante arregimentar.
O Brasil merece outro presidente, afirmou muito bem Macron. O Brasil é a pátria de grandes figuras da história do pensamento e da cultura. O país de Chico (que dedicou Fado Tropical aos portugueses interferindo num assunto que também era só nosso), de Vinicius, de Gilberto, de Lispector, de Machado de Assis, de Jorge Amado, de Niemeyer e de vários outros. Mas também o país que elegeu Bolsonaro. Um país de e com elites preparadas, mas também com uma democracia que parece colada com cuspo. Uma democracia sem preservativo, um samba de uma nota só. Alguma coisa terá de ser feita.
LO

Papa nomeia arcebispo envolvido na polémica de abusos sexuais no Chile como embaixador do Vaticano em Portugal

Ivo Scapolo era embaixador do Vaticano no Chile e vem agora para Portugal. As vítimas do histórico caso do padre Karadima acusam-no de ter ajudado a promover um bispo que encobriu os abusos sexuais.

Ivo Scapolo é o novo embaixador do Vaticano em Portugal



O Papa Francisco nomeou o arcebispo italiano Ivo Scapolo para o cargo de núncio apostólico em Portugal — ou seja, embaixador da Santa Sé —, anunciou esta quinta-feira o Vaticano em comunicado. O diplomata italiano era, até agora, embaixador da Santa Sé no Chile, país que no ano passado esteve no centro de um dos maiores escândalos de abusos sexuais na Igreja Católica. O próprio Scapolo não foi imune à polémica, tendo sido um dos principais responsáveis pela nomeação para a liderança da diocese de Osorno do bispo Juan Barros, acusado de encobrir décadas de abusos sexuais praticados por um padre chileno — nomeação que motivou o reacender da polémica contra Barros.
Scapolo, que trabalha na diplomacia da Igreja Católica desde 1984 e além do Chile já foi embaixador da Santa Sé no Ruanda e na Bolívia, vai substituir o também italiano Rino Passigato, que representou o Vaticano em Portugal entre 2008 e 2019, tendo abandonado o cargo este ano após atingir a idade de 75 anos, limite canónico para a resignação dos bispos católicos. Esta não será, porém, a estreia de Scapolo em Portugal. Antes de ser nomeado para o mais alto cargo da diplomacia vaticana pelo Papa João Paulo II, em 2002, o arcebispo ocupou cargos em várias nunciaturas, incluindo Angola, Portugal e Estados Unidos.
Núncio no Chile entre 2011 e 2019, Ivo Scapolo era o embaixador do Vaticano naquele país na altura da nomeação de Juan Barros para bispo de Osorno, em 2015 — quatro anos depois da condenação e suspensão do padre Fernando Karadima (agora destituído do sacerdócio), acusado de ter cometido abusos sexuais contra menores durante décadas, e considerado um mentor de Barros. A nomeação incomodou a comunidade católica chilena e motivou fortes protestos contra o Papa Francisco e a hierarquia católica — e esteve na origem da polémica gerada durante a visita de Bergoglio ao país, no ano passado, durante a qual o líder da Igreja Católica teve inclusivamente de pedir desculpa publicamente pela forma como falou das vítimas chilenas.
O ex-padre Fernando Karadima, considerado culpado pela Igreja Católica de abusos sexuais contra menores, durante uma audiência em 2015, num processo movido contra a arquidiocese de Santiago por encobrimento de abusos (VLADIMIR RODAS/AFP/Getty Images)
Para os chilenos, o ex-padre Fernando Karadima é a personificação do drama dos abusos sexuais na Igreja Católica. As primeiras denúncias contra Karadima surgiram em 2004, dentro da própria Igreja, mas só tiveram eco internacional em 2010, quando quatro homens da paróquia de El Bosque contaram as suas histórias ao jornal norte-americano The New York Times. Os denunciantes, entre os quais o médico James Hamilton (que se tornaria no porta-voz das vítimas de Karadima), haviam apresentado queixas formais no tribunal da arquidiocese de Santiago no ano anterior. Um deles contou mesmo àquele jornal que tinha denunciado o caso aos superiores religiosos na diocese sete anos antes, mas não recebeu resposta. A falta de respostas e de ação da Igreja Católica levou-os a, através de uma ONG norte-americana que apoia vítimas de abusos sexuais, mover um processo em tribunal contra o padre Karadima, acusando-o de ter abusado deles em segredo durante anos, na década de 80, quando eram ainda menores de idade.
O escândalo gerado à volta de Karadima, um dos padres mais conhecidos e influentes do Chile, protegido pela classe política e económica, cresceu ao longo dos anos, com mais vítimas a revelarem as suas histórias. O processo em tribunal acabaria arquivado devido à prescrição dos crimes, praticados quando ainda vigorava o anterior sistema penal chileno. Porém, a Igreja Católica fez o seu próprio processo. Em 2011, e apenas na sequência do escândalo público, a Santa Sé fez saber que já existia desde 2007 um processo canónico contra o padre Karadima. No início de 2011, o Vaticano anunciou que o processo canónico tinha sido concluído e que Karadima tinha sido considerado culpado de abuso sexual de menores. O sacerdote foi destituído das suas funções e forçado a viver uma “vida de oração e penitência“, uma pena comum na Igreja Católica para retirar os clérigos da vida pública.
O caso reacendeu-se em 2015, quando Juan Carlos Cruz, uma das vítimas de Karadima, enviou uma carta ao Papa Francisco na qual acusava diretamente o bispo Juan Barros de ter testemunhado vários abusos e de ter utilizado a sua influência eclesiástica para tentar impedir e atrasar as investigações àquele sacerdote, já octogenário, que havia sido em tempos mentor de Barros. A carta, datada de 3 de março e enviada diretamente ao Papa Francisco, conta detalhes sobre os momentos em que sofreu abusos alegadamente testemunhados pelo bispo Juan Barros. De acordo com a BBC, que teve na altura acesso à carta na íntegra, a vítima anexou ao texto que enviou ao Papa uma outra carta que havia enviado, um mês antes, ao núncio apostólico, Ivo Scapolo (agora embaixador em Portugal), na qual descrevia todos os detalhes.

O pedido de desculpas do Papa

A carta não foi suficiente, porém, para impedir a nomeação de Juan Barros para a diocese de Osorno. Duas semanas depois do envio da carta, Barros seria recebido, na cerimónia que marcou a sua entrada oficial na diocese, por mais de 600 manifestantes que tentaram impedi-lo de entrar na catedral. Ao mesmo tempo, mais de mil pessoas enviaram cartas ao Papa Francisco para lhe pedir que revertesse a nomeação — operada, como todas as nomeações episcopais, pelo núncio apostólico, Ivo Scapolo. De acordo com o Crux, Scapolo teve um papel crucial na nomeação de Barros e de mais uma série de bispos chilenos que acabariam por resignar na sequência do escândalo de pedofilia. Apesar de se ter remetido ao silêncio, continua a análise do Crux, Ivo Scapolo foi acusado por muitas vítimas de Karadima de ser um dos responsáveis por ter informado erradamente o Papa sobre o passado de Juan Barros no processo de nomeação.
Todo o escândalo voltou a reacender-se no início de 2018, com a visita do Papa Francisco ao Chile. A viagem do Papa fez ressurgir as críticas contra o bispo Juan Barros e várias vítimas vieram a público exigir a Bergoglio que pedisse desculpas publicamente por ter nomeado o bispo encobridor para um lugar de maior autoridade. O tema não ficou de fora da conferência de imprensa do Papa a bordo do avião que o transportou para o Chile — e foi aí que Francisco proferiu uma frase polémica: “No dia em que vir uma prova contra o bispo Barros, então falarei. Não há uma única prova contra ele. É tudo calúnia. Está claro?
Ivo Scapolo, à direita, com o arcebispo de Malta, Charles Scicluna, enviado pelo Papa Francisco ao Chile para investigar os abusos sexuais na Igreja Católica daquele país (CLAUDIO REYES/AFP/Getty Images)
As palavras de Francisco causaram choque no país e inclusivamente dentro da hierarquia da Igreja. O próprio cardeal Seán O’Malley, homem forte do Papa para a luta contra os abusos e líder da comissão do Vaticano para a proteção dos menores, criticou duramente Francisco e acusou-o de, com as suas palavras, ter causado “grande dor” às vítimas. No voo de regresso, o Papa Francisco viu-se obrigado a pedir desculpa, pela primeira vez, por palavras ditas por si: “O drama dos abusados é tremendo. O que é que sentem as vítimas? Tenho de pedir-lhes desculpa, porque a palavra ‘prova’ feriu. A minha expressão não foi feliz. Peço desculpa se as feri, sem me aperceber, sem o querer. Dói-me muito.”
Na sequência da viagem polémica, o Papa Francisco viria a ordenar uma investigação de grandes dimensões ao escândalo dos abusos no Chile, enviando o arcebispo Charles Scicluna, um dos principais responsáveis no Vaticano pelo julgamento dos abusos, para liderar pessoalmente a investigação. Na sequência da investigação, o Papa convocou todos os bispos chilenos ao Vaticano para discutir o assunto e foi depois dessa reunião que, num gesto inédito, todos os bispos do país apresentaram a resignação. Um dos bispos cuja renúncia já foi aceite por Francisco foi precisamente Juan Barros. Em setembro do ano passado, Francisco expulsou definitivamente do sacerdócio dois padres chilenos acusados de abusos, incluindo o padre Fernando Karadima. O embaixador Ivo Scapolo, que continua a ser apontado pelas vítimas como o responsável pela promoção do bispo encobridor, vai agora mudar-se para a avenida Luís Bívar, em Lisboa, para ser o representante do Papa Francisco em Portugal.


observador.pt

A última execução pública pela guilhotina aconteceu faz 80 anos na França

Você consegue avaliar quando foi realizada a última execução pública pela guilhotina na França? Se responder Idade Média, errou feio; Idade Moderna, também. A última execução através do uso da guilhotina não completou 100 anos ainda e teve lugar em Marselha, no dia 17 de junho de 1939. Quem perdeu a cabeça naquele dia foi o alemão Eugen Weidmann, que começou a roubar em uma idade muito precoce e se tornou um criminoso mais procurados da França de antanho.

Quando ainda era adolescente, Eugen ficou cinco anos preso por assalto a mão armada, onde conheceu seus futuros parceiros no crime, Roger Million e Jean Blanc.
A última execução pública pela guilhotina na França 01
 Após a libertação, os três homens começaram a trabalhar juntos para sequestrar e roubar turistas na área ao redor de Paris.
A última execução pública pela guilhotina na França 02
 Eles roubaram e mataram uma jovem dançarina de Nova York, um motorista, uma enfermeira, um produtor teatral, um ativista anti-nazista e um agente imobiliário.
A última execução pública pela guilhotina na França 03
 Depois de muitas investigações a polícia finalmente rastreou o endereço residencial de Eugen e no momento de sua prisão ele disparou contra os oficiais com uma pistola, ferindo-os, mas foi enfim subjugado e preso.
A última execução pública pela guilhotina na França 04
 Após um julgamento badalado e com extensa cobertura da mídia, Eugen e Roger foram condenados a morte e Jean a 20 meses de prisão. A sentença de Roger foi posteriormente comutada para prisão perpétua.
A última execução pública pela guilhotina na França 05
 Na manhã de um cinzento sábado, em 17 de junho de 1939, Eugen foi levado à frente do Presídio de Saint-Pierre, onde uma guilhotina e uma multidão clamando e assobiando o esperavam.
A última execução pública pela guilhotina na França 06
 Ele foi colocado na guilhotina, e o verdugo-chefe da França, Jules-Henri Desfourneaux, deixou a lâmina cair sem demora e sem nenhum rapapé. Na primeira fez tchan e não teve a segunda para fazer tchun e nem tchan-tchan-tchan-tchaaan!
A última execução pública pela guilhotina na França 07
 Estranhamente, em vez de reagir com observância solene, a multidão se comportou com ardência, usando lenços para remover o sangue de Eugen como lembrança.
A última execução pública pela guilhotina na França 08
 A cena foi tão terrível que o presidente Albert Lebrun proibiu totalmente as execuções públicas, achando que, ao invés de servir de dissuasão ao crime, elas despertavam os instintos mais baixos da sociedade.
A última execução pública pela guilhotina na França 09
 A guilhotina, originalmente inventada como um método rápido e relativamente humano de matar, continuou a ser usada em execuções privadas até 1977 (sim). A pena capital na França foi abolida em 1981.
A última execução pública pela guilhotina na França 10
Fotos: AFP/Getty Images.

www.mdig.com.br

VÍDEOS - A arte, o controle e o domínio de manipular!










A habilidade ou “A arte” de manipular objetos com destreza, de executar um gesto complexo, lidando com situações difíceis e instáveis sem perder o domínio e o controle, usando um ou mais objetos é apenas usando pericias de quem as controla e como se traduz o Malabarismo. Claro! Falando desse jeito parece uma coisa simples e sem importância, pois bem, se enganou se pensou assim! Veja o vídeo abaixo primeiramente:


O malabarista neste vídeo se chama Ian Jenson e foi filmado pela Kuma Films na Universidade Nacional de Taiwan.
Esta técnica do malabarismo de contato é muito semelhante as técnicas de prestidigitação realizadas pelos mágicos, que exploram a superfície clara de uma esfera para esconder qualquer rotação perceptível, criando assim um bonito efeito que mostra a bola estática quando na verdade está em pleno movimento.
O malabarismo em si têm seculos de existência, pinturas egípcias datadas de 4.000 A.C lá relatavam essas técnicas de manipulação de objetos. Essa variação chama Malabarismo de Contato começou a percebida com o malabarista Paul Cinquevalli, é em 1999 com ajuda da internet essa variação começou a ganhar força. Hoje basta pesquisar no Youtube por exemplo por Malabarismo de Contato para ver uma enxurrada de canais especializados, desde aqueles de tutoriais á venda de equipamento.

Nascido da medicina?
Durante a Dinastia Ming da China (1368-1644), pequenas “bolas medicinais” de metal foram usadas para ajudar as pessoas a se recuperarem de ferimentos ou melhorar sua destreza. Uma pessoa pegaria duas ou mais bolas em cada mão e depois as giraria nas palmas das mãos. Isso é muito parecido com os movimentos que os malabaristas de contato fazem hoje. Essas mesmas bolas também são usadas até por praticantes de Tai Chi e por fisioterapeutas.  




Praticar malabarismo aumenta bastante as capacidade motoras e mentais independente da idade em que se começa

VÍDEO



O malabarista nesse vídeo se chama Ian Jenson e foi filmado pela Kuma Films na Universidade Nacional de Taiwan.

Esta técnica do malabarismo de contato é muito semelhante as técnicas de prestidigitação realizadas pelos mágicos, que exploram a superfície clara de uma esfera para esconder qualquer rotação perceptível, criando assim um bonito efeito que mostra a bola estática quando na verdade está em 




O malabarista neste vídeo se chama Crystal Jade (水晶玉 阿哲) e foi filmado pela Kuma Films na Universidade Nacional de Taiwan.

Vale ressaltar que mesmo que pareça, no Malabarismo de Contato não ha qualquer tipo de mistério (ilusionismo), todos os movimentos são de origem da habilidade e da capacidade do malabarista. 

VÍDEO





O malabarista nesse vídeo se chama Crystal Jade (水晶玉 阿哲) e foi filmado pela Kuma Films na Universidade Nacional de Taiwan.

Vale ressaltar que mesmo que pareça, no Malabarismo de Contato não ha qualquer tipo de mistério (ilusionismo), todos os movimentos são de origem da habilidade e da capacidade do malabarista. 


Esfaqueamento em estação de metro de Lyon faz um morto e nove feridos


Esfaqueamento em estação de metro de Lyon faz um morto e nove feridos


Lyon, França, 31 ago 2019 (Lusa) - Uma pessoa morreu e nove ficaram feridas, três delas com gravidade, na sequência de um esfaqueamento ocorrido este sábado numa estação de metro em Lyon, em França.
O ataque teve lugar às 16:30 locais (15:30 em Portugal continental) na estação de metro de Villeurbanne, nos arredores da cidade francesa de Lyon.
Fonte dos bombeiros de Lyon, citada pela agência AFP, disse que até ao momento há registo de um morto, um jovem de 19 anos, e de nove feridos, dos quais três com gravidade.
Já fonte policial referiu que o suspeito deste atentado, cujas motivações ainda são desconhecidas, já foi preso.
A procuradoria nacional antiterrorismo disse estar a monitorizar a situação, ainda que, nesta fase, ainda não seja responsável pelo caso.
FAC // TDI
Lusa/Fim

GOVERNO E CÂMARAS DA AMP AGENDAM ASSINATURA DE MEMORANDO SOBRE STCP




Nas costas dos trabalhadores, dos eleitos autárquicos, dos utentes e das populações


Após a reversão da privatização da STCP criaram-se condições para afirmar o operador público e consolidá-lo no plano metropolitano. Uma estratégia de priorizar a empresa pública que implicaria:
     - Impedir que os operadores privados prosseguissem com a ilegalidade de fazer serviços na zona exclusiva da STCP ou sobreporem as suas carreiras aos percursos mais rentáveis da STCP.
     - Definir a STCP como operador interno, definindo um calendário para o progressivo alargamento do serviço nos seis concelhos onde opera, gerindo toda a rede, administrando directamente o que conseguir, contratando o remanescente e garantindo a todas as populações um serviço equilibrado e de qualidade.

Esta estratégia teria que ser considerada em termos metropolitanos, envolvendo e responsabilizando todos os concelhos da mesma forma.
Mas a opção do governo e dos autarcas da Área Metropolitana do Porto foi diferente. Em discussões de gabinete definiram um “memorando de entendimento” para a intermuniciaplização da STCP sem envolvimento dos órgãos autárquicos e recusando o envolvimento dos trabalhadores da empresa no processo.
O resultado deste processo só poderia ser mau. Mau para a empresa e mau para as populações, embora tenhamos que reconhecer que pode ser vantajoso para os lucros dos operadores privados.
O “memorando de entendimento” entre o governo e os seis concelhos do grande Porto tem como elementos mais marcantes:
     - Uma visão de redução da STCP a empresa do concelho do Porto e apenas com algumas ligações a concelhos limítrofes;
     - Não salvaguarda sequer que, nas ligações do Porto aos concelhos limítrofes, os privados deixam de fazer sobreposição de serviço;
     - Nada diz sobre as centenas de milhares de euros que há vários anos os privados acumulam de serviços que prestam em zona exclusiva da STCP;
     - Cria um contexto que poderá favorecer situações de sobreposição entre linhas STCP e privados que darão a prazo prejuízos que serão assumidos pelos municípios;
     - Impossibilidade real de aumento da rede STCP porque está a ser preparado um concurso para adjudicação das linhas fora do concelho do Porto aos operadores privados;
     - Não salvaguarda o envolvimento do Governo em futuros investimentos mais significativos para os quais os municípios não têm capacidade financeira, como será o caso da renovação de frota.

Não deixa de ser bem revelador da situação que este memorando seja assinado a 3 dias da entrada de funções do novo presidente do Conselho de Administração da STCP. É, portanto, um presidente demissionário que vai assinar o memorando. Um presidente que se demitiu por haver privados a fazerem serviço exclusivo da STCP, que agora assina um memorando que nada diz sobre o problema nem aponta caminhos para ressarcir a STCP desses prejuízos.

Importa ainda salientar que, por iniciativa do Grupo Parlamentar do PCP, foi promovida uma Apreciação Parlamentar que plasmou nos Estatutos da empresa que “A actividade de transporte público rodoviário de passageiros no Grande Porto, exercida pela STCP S.A., não pode ser transmitida ou subconcessionada a outras entidades que não sejam de direito público ou capitais exclusivamente públicos.”
Contudo, o “memorando de entendimento” que Governo e Câmaras querem assinar é omisso quanto ao modelo de gestão futuro, esquecendo a salvaguarda do carácter público da empresa e a necessidade da sua garantia pelo Estado para além de 2023, nos termos do DL 82/2016 (alterado pela Lei 103/17).

A DORP do PCP considera ainda inaceitável que se proceda à assinatura deste acordo sem uma discussão prévia nas Câmaras e nas Assembleias Municipais. Os órgãos autárquicos e os seus eleitos não são figuras decorativas, têm o direito a participar na construção de soluções para as populações, um direito do qual nós não abdicamos.

A DORP do PCP considera que há ainda há tempo para corrigir estes erros. Os concursos ainda não foram lançados. Este é o tempo de defender a STCP, a consolidação da empresa, e o direito das populações servidas por esta empresa a um serviço público de transportes de qualidade.
Por essa razão, demos já conhecimento deste posicionamento a todos os seis presidentes de Câmara e de Assembleias Municipais, solicitando a desmarcação da assinatura do memorando e solicitando uma discussão sobre o papel futuro da STCP na AMP que envolva as assembleias municipais, os trabalhadores e seus representantes, utentes e populações.


Porto, 27 de Agosto de 2019
A DORP do PCP

MÓÇE TÁ O MAR FÊTO NUM CÃO





MÓÇE TÁ O MAR FÊTO NUM CÃO

Só olham para o tacho, para o tachinho, é tudo folclore,teatro, embuste estudado, não gostam das pessoas e querem que as pessoas os sirvam como se fossem os mais capazes de ver a vida, de mudar o que está errado.Muitos nem lá estão com a preocupação de mudar o que quer que seja a não ser a sua vida e a sua conta bancária.
Alguns arvoram-se em gente sapiente mas é tudo estudado numa estratégia oca e falsa para impingir e levarem à certa o incauto, o que ainda acredita.
Em altura de votos fazem que dão atenção aos que trabalham e ficam de sorriso amarelo quando alguém lhes responde à letra.
Não passaram eles pelas desilusões, pela falta de emprego, de dinheiro para a saúde,para o pão, têm tecto os dromedários

Uns já estão riquíssimos com altas reformas e benesses, outros os mais novos seguem o mesmo passo e como já nasceram com todas as liberdades querem enriquecer depressa . 
São especialistas em retórica de gabinete e nem se que querem misturar com aqueles que desprezam. O mecânico, o pedreiro, o trabalhador rural, o que lhes recolhe o lixo que fazem.
FAZEM DISCURSOS DE LÁBIA PUXADA A CORDEL MAS NÃO SENTEM O QUE DIZEM QUANTO MAIS POREM EM PRÁTICA O QUE APREGOAM
Falsidade, demagogia, mentira está em monte mó !


António Garrochinho

O principal estratega do 25 de Abril faz hoje 83 anos. Parabéns Otelo.


O Costa Amnésico



Mário Motta | opinião

António Costa, atual e futuro primeiro-ministro de Portugal - as eleições são a 6 de outubro - está a causar fortes suspeitas de que sofre de amnésia ou de algo muito pior, que contradiz o que ele amiúde tem dito e, principalmente, quando se assume de esquerda e antifascista.

Com o pretexto de serem democráticos e "estudiosos da história", fascistas empedernidos e ressabiados pretendem fundar em Santa Comba Dão um pseudo museu do nazi-fascista Oliveira Salazar, responsável político e moral que assassinou, torturou e oprimiu os portugueses durante mais de 40 anos. Contra tal iniciativa já se manifestaram milhares de portugueses, assim como mais de 200 antifascistas ainda vivos que foram grandes vítimas em prisões do regime salazarista-nazi-fascista. Muitos milhares pronunciaram-se em petição e os mais de 200 antifascistas escreveram ao atual e futuro primeiro-ministro António Costa. Ele respondeu-lhes? Não. Alguma vez se pronunciou sobre o assunto? Não. Auto intitula-se socialista e anti-fascista? Sim. Com este e outros comportamentos é credível que seja o que diz ser? Não.

Um militante alegadamente socialista, presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão, que inclui Vimieiro - lugar de nascimento de Salazar - é um dos principais promotores da iniciativa do pseudo-museu Salazar, a reboque de um sobrinho do criminoso ditador...

Aquele autarca é um socialista-salazarista? Fascista? A militar num partido democrático dito socialista?! Afinal um companheiro de António Costa, assim como dos socialistas (e existem por lá uns quantos sem que se perceba porquê). Assim sendo, porque não tolhe, António Costa, a manifesta intenção do autarca e de outros nazi-fascistas saudosistas de fundar o referido museu na casa vimieirense do macabro ditador? Sabendo-se que a perspetiva é a de naquele local fazer ponto de reunião e adoração não só a Salazar mas também ao nazi-fascismo com que provavelmente foi parido.

Num assunto tão aviltante para os portugueses, principalmente para os que sofreram nas masmorras de Salazar, assim como para os seus familiares e para os que perderam entes queridos assassinados pelos algozes de Salazar, António Costa manifesta enorme amnésia e deixa andar para conclusão o projeto que até a ele o salpicará com o sangue das torturas e dos assassinatos salazaristas-nazi-fascistas.

Costa não tem de ir ao médico por causa da referida amnésia mas sim clarificar de que lado está. A democracia não pode baixar pontes levadiças quando se trata de projetos ou outras pretenções extremistas para ressuscitar mais extremismos que mais tarde ou mais cedo a destroem. Costa já devia ter clarificado a sua posição sobre o assunto com o seu companheiro de partido político, PS, autarca de Santa Comba. Aquela malfadada região onde foi parido tal criminoso, António de Oliveira Salazar.

Vai haver pseudo museu a honrar e glorificar o nazi-fascismo sob a forma de salazarismo? Vamos ter de ver as romarias de nazi-fascistas ao Vimieiro, local do pseudo-museu?

O que dirá Costa, que cobardemente se remete ao silêncio, menosprezando os que lutaram por Portugal democrático, livre do fascismo, livre do salazarismo, livre de nazis?

Onde está o António Costa que tanto se regozijava com a chamada "Geringonça" e ser primeiro-ministro de um governo de esquerda? Perdeu-se no caminho? Embriagou-se com o poder e enveredou por inverter para a direita?

Era muito bom que respondesse a questões prementes antes das eleições, sob pena de acabar por ser comprovadamente considerado desonesto nas declarações e no seu "auto-retrato". Arregimentando desiludidos pelas suas políticas e suas açoes.

paginaglobal.blogspot.com

Ataque de longa distância a campo de petróleo saudita põe fim à guerra contra o Iémene



Hoje (17.08) afinal a Arábia Saudita foi derrotada na guerra contra o Iémene. Não teve defesas contra as novas armas que os Houthis no Iémene adquiriram. Essas armas ameaçam as linhas de sobrevivência económica dos sauditas. Esse foi hoje o ataque decisivo:

Drones disparados pelos rebeldes Houthis do Iémene atacaram no sábado um campo gigante de petróleo e gás, em área profunda no vasto território desértico da Arábia Saudita, causando o que o reino descreveu como “incêndio limitado” no segundo ataque recente desse tipo contra a sua crucial indústria de energia. 

A nota emitida pelos sauditas apareceu por vídeo, horas depois da declaração de Yahia Sarie, porta-voz militar dos Houthis, na qual os Houthis informam que os rebeldes lançaram 10 drones armados com bombas contra o campo, na sua “maior operação de todos os tempos”. E ameaçam que novos ataques virão.


O ataque é um xeque-mate contra os sauditas. Shaybah está a cerca de 1.200 quilómetros (750 milhas) de distância do território controlado pelos Houthis. Há muitos outros alvos económicos importantes nesse raio de alcance:

A distância entre o campo e o território controlado pelos rebeldes no Iémene demonstra o alcance dos drones dos Houthis. Investigadores da ONU dizem que o novo Veículo Não Tripulado [ing. Unmanned Aerial Vehicle] UAV-X dos Houthis, que se viu em meses recentes na guerra liderada pelos sauditas contra o Iémene, parece ter alcance de até 1.500 quilómetros (930 milhas). Assim, os campos de petróleo sauditas; uma usina nuclear em construção nos Emirados; e o muito movimentado aeroporto internacional de Dubai ficam expostos àqueles drones.

Analistas acreditam que, diferentes dos sofisticados drones pilotados à distância por pilotos que recebem dados de satélites, os drones dos Houthis parecem ser programados para atingir latitude e longitudes definidas, e não podem ser controlados quando já não estejam ao alcance do rádio. Os Houthis usaram drones que podem ser difíceis de rastrear por radar, para atacar baterias de mísseis Patriot dos sauditas e tropas inimigas.

O ataque mostra conclusivamente que os ativos mais importantes dos sauditas já estão sob ameaça. Essa ameaça económica soma-se a um déficit de 7% no orçamento que o FMI prevê para Arábia Saudita. Mais bombas sauditas contra os Houthis passam agora a ter custo adicional muito significativo, que pode inclusive implicar risco para a viabilidade do estado saudita. Os Houthis pegaram pelos colhões o príncipe Mohammad bin Salman e podem apertar à vontade.

Os drones e mísseis que os Houthis usam são cópias de projetos iranianos montados no Iémene com a ajuda de especialistas do Hizbullah libanês. Há quatro dias, uma delegação de Houthis visitou o Irão. Durante a visita, o Líder Supremo Aiatolá Ali Khamenei admitiu, pela primeira vez em público, que os Houthis têm o apoio do Irã:

“Declaro apoio à resistência dos fiéis, homens e mulheres do Iémene (…) O povo do Iémene estabelecerá governo forte” – informou a TV estatal, citando Khamenei, em fala numa reunião com o principal negociador do movimento Houthi, Mohammed Abdul-Salam, que o visitava em Teerão.

Khamenei, que pela primeira vez participou de conversações em Teerão com alto representante dos Houthis, também conclamou para uma “forte resistência contra os complôs montados pelos sauditas para dividir o Iémene” – noticiou a Agência Fars de Notícia, semiestatal.

“Deve-se endossar um Iémene unificado e coerente, com integridade soberana. Dada a diversidade religiosa e étnica do Iémene, proteger a integridade do Iémene exige diálogo doméstico” – disse o Supremo Líder, citado pela TV.

A visita a Teerão provou que o movimento Houthi já não é movimento isolado, não reconhecido:

Funcionários do Irã, Grã-Bretanha, França, Alemanha e Itália, além do movimento Houthi Ansarullah do Iémene, trocaram ideias sobre meios para chegar a uma solução política para a já tão longa guerra no país da Península Árabe.

reuniões aconteceram no Ministério de Relações Exteriores do Irão no sábado, com participação de delegações do Irão, do movimento Ansarullah e de quatro países europeus.

Os delegados explicaram a posição e as ideias dos respectivos governos sobre desenvolvimentos no Iémene, incluindo desenvolvimentos políticos e no campo de combate, bem como a situação humanitária no país.
Os delegados insistiram quanto à necessidade de pôr fim imediato àquela guerra, entendendo que os meios políticos são a via definitiva para solucionar a crise.

A guerra contra o Iémene, que MbS iniciou em março de 2015 já se provou definitivamente impossível de ser vencida, para a Arábia Saudita, há muito tempo. Agora está definitivamente perdida. Nem EUA nem europeus virão em socorro dos sauditas. Não há meios tecnológicos que garantam proteção razoável contra ataques como os que os sauditas sofreram agora. O pobre Iémene derrotou a rica Arábia Saudita.

Os sauditas terão de aceitar as negociações políticas pró-paz. O Iémene exigirá pagamentos de reparação do tipo que fazem gemer o devedor. Mas não haverá alternativa para os sauditas, que não seja pagar o quanto os Houthis cobrem.

Os Emirados Árabes Unidos agiram com inteligência, ao se retirarem do Iémene nos últimos meses. O objetivo de guerra deles era conseguir controlar o porto de Áden. A aliança dos Emirados com separatistas do sul do Iémene que atualmente controlam a cidade garante precisamente isso. Resta saber por quanto tempo conseguirão manter-se assim, dado que Khamenei rejeita qualquer ideia de se dividir o Iémene.

O ataque de hoje tem dimensão ainda maior, além de marcar o fim da guerra contra o Iémene. A evidência de que o Irão forneceu aqueles drones com alcance de 1.500 quilómetros aos seus aliados no Iémene significa que aliados do Irão no Líbano, Síria e Iraque também têm acesso a recursos similares.

Israel e Turquia terão de levar em consideração essa evidência. As bases dos EUA no Golfo Persa e no Afeganistão, também devem ficar espertas. O Irão não apenas tem mísseis balísticos para atacar aquelas bases: também têm drones contra os quais os sistemas de defesa aérea e mísseis dos EUA são mais ou menos imprestáveis. Só os Emirados Árabes Unidos, que compraram sistemas de defesa aérea Pantsir S-1 russos, montados em chassis de caminhão alemão MAN (!), têm algumas capacidades para derrubar aqueles drones. O Pentágono adoraria comprar alguns desses Pantsir S-1 russos.

Foi o uso pelos EUA de drones ‘invisíveis’ contra o Irão que permitiu que os iranianos capturassem um exemplar, o qual foi estudado e clonado. O extensivo programa iraniano de drones é nativo e bastante antigo, mas muito se beneficiou da tecnologia que os EUA, sem querer, lhes forneceram.

Todas as guerras que os EUA e aliados fizeram contra os povos no Oriente Médio, contra os afegãos (2001), contra os iraquianos (2003), contra os libaneses (2006), contra os sírios (2011), contra os iraquianos novamente em (2014) e contra o Iémene (2015), tiveram, como principal resultado não buscado, que fortaleceram o Irão e os aliados do Irão.

Há importante lição a aprender desses eventos. Mas nada indica que o rascunho de ser humano que reina em Washington DC tenha capacidade para compreender essas coisas.

Moon of Alabama, 17.08.2019 | Oriente Midia | Traduzido por Vila Mandinga

Imagem: Novos drones e mísseis exibidos em julho de 2019 pelas forças armadas do Iémene aliadas dos Houthis

paginaglobal.blogspot.com