Você já considerou deixar seus entes queridos e o resto da sociedade para viver no meio do mato e para sua arte? Talvez muitos respondam parcialmente sim a esta questão, excetuando a parte da "arte", já que poucos têm a dedicação e talento para isso. Entretanto há artistas que voluntariamente se isolam da sociedade para se concentrarem em seu ofício. Esse foi o caso de William Ricketts (1898 - 1993), que criou uma maravilhosa coleção de esculturas retratando aborígenes.
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William Ricketts era um ceramista e escultor autodidata australiano que tinha um relacionamento pessoal com o povo aborígene da Austrália. Apesar de ter nascido nos subúrbios confortáveis de Richmond, em Victoria, William fazia viagens frequentes para visitar os habitantes de Pitjantjatjara e Arrernte, no centro da Austrália. Isso abriu os olhos para o estilo de vida dos nativos e, assim, descobriu seu chamado espiritual.
Na década de 1930, William decidiu se afastar da sociedade para uma área isolada do Monte Dandenong, na Austrália, para canalizar o que ele aprendeu com o povo aborígine em forma de algo criativo e duradouro. Ele foi profundamente inspirado pelo modo de vida nativo, e assim dedicou o resto de sua vida a criar um memorial para eles.
O principal objetivo de William era criar um memorial que preservasse o modo de vida ancestral dos aborígenes, o que também pode ser uma declaração de paz e iluminação. Ele dizia que a espiritualidade é eterna e que queria que as pessoas considerassem este santuário exatamente assim: eterno.
- "Todo o meu trabalho expressa reverência pela vida eterna. Acredito que somos indivisíveis, ligados a toda essa vida e não podemos nos separar", disse William certa vez.
William foi capaz de criar 92 estátuas memoráveis em uma área hoje chamada de Santuário William Ricketts, que representa a vida do povo australiano e sua existência harmoniosa com a natureza.
Abaixo estão algumas de suas belas obras de arte, eternamente preservadas, um breve vislumbre das belas esculturas de aborígenes míticos que guardam uma floresta tropical australiana.
Na década de 1930, William decidiu se afastar da sociedade para uma área isolada do Monte Dandenong, na Austrália, para canalizar o que ele aprendeu com o povo aborígine em forma de algo criativo e duradouro. Ele foi profundamente inspirado pelo modo de vida nativo, e assim dedicou o resto de sua vida a criar um memorial para eles.
O principal objetivo de William era criar um memorial que preservasse o modo de vida ancestral dos aborígenes, o que também pode ser uma declaração de paz e iluminação. Ele dizia que a espiritualidade é eterna e que queria que as pessoas considerassem este santuário exatamente assim: eterno.
- "Todo o meu trabalho expressa reverência pela vida eterna. Acredito que somos indivisíveis, ligados a toda essa vida e não podemos nos separar", disse William certa vez.
William foi capaz de criar 92 estátuas memoráveis em uma área hoje chamada de Santuário William Ricketts, que representa a vida do povo australiano e sua existência harmoniosa com a natureza.
Abaixo estão algumas de suas belas obras de arte, eternamente preservadas, um breve vislumbre das belas esculturas de aborígenes míticos que guardam uma floresta tropical australiana.
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