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terça-feira, 7 de agosto de 2018

A VERGONHA ERA VERDE E O BURRO COMEU-A - UM SACANA A CRITICAR OUTRO - Santana (tentou mas) não conseguiu chegar a Monchique e critica Marcelo




Santana (tentou mas) não conseguiu chegar a Monchique

Ex-primeiro-ministro assume estar chocado com tragédia que se abate sobre Monchique há cinco dias






Pedro Santana Lopes foi impedido, esta terça-feira, de chegar a Monchique, onde queria dar um abraço ao autarca local e à população. O ex-primeiro-ministro não quis comentar se o seu gesto é uma crítica ao chefe de Estado e ao primeiro-ministro, que ainda não foram à vila afetada pelas chamas.

Santana Lopes contrariou a postura de Marcelo Rebelo de Sousa ou de António Costa e rumou, esta terça-feira, ao Algarve, onde pretendia encontrar-se com Rui André, presidente da Câmara de Monchique (PSD). Ao JN, ex-lider do PSD descreveu que tentou aceder à vila de Monchique pela EN 266, mas que acabou por se deparar com a barreira da GNR, já que aquela via é uma das que estão cortadas devido às chamas e através da qual só transitam ambulâncias e autoridades.

"Educadamente, uma brigada da GNR disse-me que por razões de segurança não poderia continuar. Queria ir lá expressar a solidariedade com presidente da Câmara, com quem tenho estado em contacto. Ainda tentei depois, através de um outro acesso, que passa perto da ETAR, mas foi em vão. Tentarei voltar amanhã", disse.

O ex-primeiro-ministro lembrou que, ainda na corrida para as diretas do PSD, fez questão de ir aos territórios atingidos pelas chamas trágicas de Pedrógão e de outubro de 2017, ao contrário do seu opositor Rui Rio, atual presidente do PSD. "Sempre fui de forma anónima, sem qualquer aparato atrás de mim, porque aquelas pessoas merecem todo o apoio que lhes possa ser dado. Não gosto de ir com aparato e quem me conhece sabe que sou assim", apontou.

Se Marcelo Rebelo de Sousa já disse que não irá para já a Monchique, para não ser motivo de semelhantes críticas às que a Comissão Técnica Independente aos incêndios de Pedrógão Grande fez à sua ida ao terreno em junho de 2017, ou António Costa revelou que está acompanhar o incêndio de Monchique ao longe, Santana Lopes garante que "as pessoas de Monchique estão a passar por momentos muito difíceis" e que "por isso é importante manifestar qualquer tipo apoio".

"Não julgo as razões dos outros [Marcelo e Costa]. Não faço as coisas com a intenção de apontar fragilidades seja ao que for", defendeu.

Santana Lopes anunciou, no sábado, que vai sair do PSD para formar um novo partido.


www.jn.pt

2 comentários:

Macau Antigo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Adérito disse...

Este senhor está morto mas ainda não se apercebeu, por favor haja um alma caridosa que o informe.