A Promotoria de Paris confirmou nesta quinta-feira (19 de outubro) que o suspeito morto em uma operação policial realizada na quarta é o suposto mentor dos atentados terroristas que mataram 129 pessoas na capital francesa na última sexta-feira (13).
Análises de amostras de pele indicaram que os restos mortais encontrados após a operação policial são do extremista Abdelhamid Abaaoud, 27, belga de ascendência marroquina.
Abaaoud é ligado à milícia radical Estado Islâmico (EI), que reivindicou a autoria dos ataques em Paris. Ele foi criado com seis irmãos no bairro de Molenbeek, em Bruxelas, pelos pais, que têm uma loja. Segundo uma irmã, ele não era religioso antes de 2014 e tirava boas notas.
Segundo a mídia belga, Abaaoud esteve envolvido em uma série de ataques planejados frustrados pela polícia desde janeiro.
Em fevereiro deste ano, a revista on-line do Estado Islâmico, “Dabiq”, veiculou uma entrevista com Abaaoud, informando que ele viajara pela Europa despercebido pelas forças de segurança para organizar ataques e adquirir armas.
Inicialmente, pensava-se que ele estava na Síria, mas registros de ligações telefônicas apontaram que ele estaria escondido em um apartamento em Saint-Denis, subúrbio no norte de Paris.
As autoridades francesas afirmam ter evitado mais um atentado em Paris ao desmantelar nesta quarta (18) uma célula terrorista após megaoperação policial em Saint-Denis que deixou pelo menos dois mortos e oito presos. Ao menos cem policiais foram escalados e 5.000 tiros disparados.
Dentre os mortos na operação, estão Abaaoud, que acredita-se ter sido baleado e atingido por uma granada, e uma mulher-bomba que se explodiu durante o confronto com policiais. A mídia francesa a identificou como Hasna Aitboulahcen, 26, supostamente prima de Abaaoud.
Dentre os suspeitos de envolvimento com os atentados de Paris, continua foragido Salah Abdeslam, um francês de 26 anos nascido na Bélgica. Ele alugou três carros usados nos ataques.
Abaaoud é ligado à milícia radical Estado Islâmico (EI), que reivindicou a autoria dos ataques em Paris. Ele foi criado com seis irmãos no bairro de Molenbeek, em Bruxelas, pelos pais, que têm uma loja. Segundo uma irmã, ele não era religioso antes de 2014 e tirava boas notas.
Segundo a mídia belga, Abaaoud esteve envolvido em uma série de ataques planejados frustrados pela polícia desde janeiro.
Em fevereiro deste ano, a revista on-line do Estado Islâmico, “Dabiq”, veiculou uma entrevista com Abaaoud, informando que ele viajara pela Europa despercebido pelas forças de segurança para organizar ataques e adquirir armas.
Inicialmente, pensava-se que ele estava na Síria, mas registros de ligações telefônicas apontaram que ele estaria escondido em um apartamento em Saint-Denis, subúrbio no norte de Paris.
As autoridades francesas afirmam ter evitado mais um atentado em Paris ao desmantelar nesta quarta (18) uma célula terrorista após megaoperação policial em Saint-Denis que deixou pelo menos dois mortos e oito presos. Ao menos cem policiais foram escalados e 5.000 tiros disparados.
Dentre os mortos na operação, estão Abaaoud, que acredita-se ter sido baleado e atingido por uma granada, e uma mulher-bomba que se explodiu durante o confronto com policiais. A mídia francesa a identificou como Hasna Aitboulahcen, 26, supostamente prima de Abaaoud.
Dentre os suspeitos de envolvimento com os atentados de Paris, continua foragido Salah Abdeslam, um francês de 26 anos nascido na Bélgica. Ele alugou três carros usados nos ataques.
megaarquivo.com
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