OLHÃO: AO MELHOR ESTILO PIDESCO!
Um trabalhador da Câmara Municipal de Olhão fez-nos chegar o texto que reproduzimos, dispensando qualquer comentario, tal os processo utilizados pelo moço pequeno em presidente. Mais uma birra!
Hoje, pelas 17 horas teve lugar nas instalações do CCD, em Olhão, uma Assembleia Geral com vista à aprovação do Relatório e Contas do ano de 2014. Qual não foi o espanto dos associados presentes quando, pouco passava da referida hora e o senhor presidente da CMO, António Pina, acompanhado da Drª Carla Martins, irromperam no meio daquela AG e ao melhor estilo PIDESCO, o senhor presidente da CMO ameaçou os trabalhadores presentes com processos disciplinares porque não tinham autorização para participar naquela Assembleia.
Ora, a direção do CCD, a tempo e horas, enviou uma carta com pelo menos uma semana de antecedência, requerendo a dispensa dos trabalhadores para participarem na referida Assembleia.
Até hoje de manhã, ainda não havia qualquer resposta relativamente à dispensa dos trabalhadores para participarem naquela reunião o que teria levado a senhora vice-presidente a contactar o presidente do CCD a fim de se inteirar qual o procedimento a adotar relativamente à dispensa de trabalhadores. Terminada esta conversa com o presidente do CCD, a senhora vice-presidente teria ido pedir conselhos à D. Célia Puga relativamente àquela matéria. O certo é que pouco depois o presidente do CCD parece ter sido informado pela Drª Gracinda de que a informação que tinha obtido era a de que não deveria ser autorizado a dispensa dos trabalhadores. Ora, o senhor presidente parece ter estado algum tempo ausente, sabe-se lá por onde, o certo é que mesmo em matérias de resolução aparentemente tão simples e que nunca no passado constituíram qualquer problema se tornou um quebra cabeças para a senhora vice-presidente que até teve que ir pedir conselhos à D. Célia Puga, ou seja, à mesma senhora que fez parte da direção anterior do CCD e que não teria gostado nada que esta nova direção tivesse apresentado queixa na polícia judiciária por supostas irregularidades encontradas na gestão daquele CCD.
Como se estes episódios tristes não bastassem, cerca das 17:15 horas uma jurista da CMO, Drª Susana, irrompeu na reunião do CCD para identificar um a um os presentes que às 17 horas estariam presentes na sala. Como se presta a isto uma jurista? Que clima de medo para não dizer terror se vive naquela CMO?
Diga-se, ainda que esta AG teria que ser impreterivelmente realizada hoje para não cair em incumprimento face aos estatutos e demais normas em vigor.
Diga-se ainda que o CCD ainda não tem qualquer contrato programa com a autarquia porque o assunto foi retirado d Ordem de Trabalhos numa das reuniões e Câmara com o argumento de que o CCD ainda não tinha aprovado o relatório e contas de 2014. Ora, tal exigência não era obrigatória naquele momento porque o prazo máximo legal poderia estender-se até ao dia 31 de Março de 2015, o que veio a acontecer, hoje, no entanto, tal exigência NÃO FOI EXTENSÍVEL A OUTRAS ASSOCIAÇÕES E CLUBES DO CONCELHO, que já assinaram os contratos programa com a autarquia mesmo sem os relatórios e contas de 2014 devidamente aprovados, então porque exigir apenas ao CCD tais pressupostos que não foram exigidos a mais ninguém?
Ninguém pensa por fim a este estado de coisas? Afinal os novos dirigentes do PS/Olhão até quando vão tolerar que um assumido fascista, bem como a sua corja de lambe botas que é o seu gabinete de apoio, continue a representar o Partido socialista neste concelho? E a Drª Gracinda não tem vergonha na cara ao submeter-se a semelhante tratamento como se fosse uma mera funcionária com medo do patrão e não uma cidadã eleita pelo povo para tomar decisões. Se não tem coragem ou capacidade para tomar aas decisões que o cargo impõe que vá para casa, pare de se humilhar e de permitir que o partido e os cidadãos que a elegeram se sintam humilhados de forma vergonhosa.
Ora, a direção do CCD, a tempo e horas, enviou uma carta com pelo menos uma semana de antecedência, requerendo a dispensa dos trabalhadores para participarem na referida Assembleia.
Até hoje de manhã, ainda não havia qualquer resposta relativamente à dispensa dos trabalhadores para participarem naquela reunião o que teria levado a senhora vice-presidente a contactar o presidente do CCD a fim de se inteirar qual o procedimento a adotar relativamente à dispensa de trabalhadores. Terminada esta conversa com o presidente do CCD, a senhora vice-presidente teria ido pedir conselhos à D. Célia Puga relativamente àquela matéria. O certo é que pouco depois o presidente do CCD parece ter sido informado pela Drª Gracinda de que a informação que tinha obtido era a de que não deveria ser autorizado a dispensa dos trabalhadores. Ora, o senhor presidente parece ter estado algum tempo ausente, sabe-se lá por onde, o certo é que mesmo em matérias de resolução aparentemente tão simples e que nunca no passado constituíram qualquer problema se tornou um quebra cabeças para a senhora vice-presidente que até teve que ir pedir conselhos à D. Célia Puga, ou seja, à mesma senhora que fez parte da direção anterior do CCD e que não teria gostado nada que esta nova direção tivesse apresentado queixa na polícia judiciária por supostas irregularidades encontradas na gestão daquele CCD.
Como se estes episódios tristes não bastassem, cerca das 17:15 horas uma jurista da CMO, Drª Susana, irrompeu na reunião do CCD para identificar um a um os presentes que às 17 horas estariam presentes na sala. Como se presta a isto uma jurista? Que clima de medo para não dizer terror se vive naquela CMO?
Diga-se, ainda que esta AG teria que ser impreterivelmente realizada hoje para não cair em incumprimento face aos estatutos e demais normas em vigor.
Diga-se ainda que o CCD ainda não tem qualquer contrato programa com a autarquia porque o assunto foi retirado d Ordem de Trabalhos numa das reuniões e Câmara com o argumento de que o CCD ainda não tinha aprovado o relatório e contas de 2014. Ora, tal exigência não era obrigatória naquele momento porque o prazo máximo legal poderia estender-se até ao dia 31 de Março de 2015, o que veio a acontecer, hoje, no entanto, tal exigência NÃO FOI EXTENSÍVEL A OUTRAS ASSOCIAÇÕES E CLUBES DO CONCELHO, que já assinaram os contratos programa com a autarquia mesmo sem os relatórios e contas de 2014 devidamente aprovados, então porque exigir apenas ao CCD tais pressupostos que não foram exigidos a mais ninguém?
Ninguém pensa por fim a este estado de coisas? Afinal os novos dirigentes do PS/Olhão até quando vão tolerar que um assumido fascista, bem como a sua corja de lambe botas que é o seu gabinete de apoio, continue a representar o Partido socialista neste concelho? E a Drª Gracinda não tem vergonha na cara ao submeter-se a semelhante tratamento como se fosse uma mera funcionária com medo do patrão e não uma cidadã eleita pelo povo para tomar decisões. Se não tem coragem ou capacidade para tomar aas decisões que o cargo impõe que vá para casa, pare de se humilhar e de permitir que o partido e os cidadãos que a elegeram se sintam humilhados de forma vergonhosa.
REVOLTEM-SE, PORRA!
olhaolivre.blogspot.pt
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