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terça-feira, 28 de abril de 2015

Motins em Baltimore. 5000 paramilitares em alerta Se a polícia não for capaz de conter os motins

Motins em Baltimore. 5000 paramilitares em alerta

Se a polícia não for capaz de conter os motins, 5000 paramilitares da Guarda Nacional estão já de prevenção. A fúria voltou a sair à rua depois da morte de um jovem negro, alegadamente às mãos da polícia.
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Motins em Baltimore. 5000 paramilitares em alerta
 Michael Reynolds/EPA


O governador do estado norte-americano de Maryland convocou milhares 
de agentes policiais e da Guarda Nacional para controlar os motins em Baltimore.
"As pilhagens e os atos de violência não vão ser tolerados. 
Em resposta [aos motins] coloquei a Guarda Nacional em 
alerta para que se possa deslocar rapidamente se for preciso", anunciou o governador Larry Hogan.
O superintendente da polícia de Maryland, William Pallozzi, 
ordenou que 500 agentes de todo o estado viessem dar apoio aos 
polícias da cidade. A comandante da Guarda Nacional, Linda Singh, 
disse ter 5000 paramilitares prontos e prometeu destacá-los em "toda a força" para proteger pessoas e bens.
Entretanto, com objetivo de conter a ira dos manifestantes que já provocaram ferimentos 
em 15 agentes, alguns dos quais com gravidade e elevados danos materiais, a presidente 
da Câmara de Baltimore decretou a partir desta terça-feira, e durante uma semana, o recolher 
obrigatório entre as 22h e as 5h locais (mais cinco horas em Lisboa).
Os violentos motins de segunda-feira à noite começaram depois do funeral de Freddie Gray, 
um jovem negro, de 25 anos, morto a 19 de abril em circunstâncias ainda não esclarecidas, 
quando estava sob custódia policial.
A polícia de Baltimore, que esta noite fez pelos menos 27 detenções durante os  os protestos,  
admitiu na sexta-feira que o jovem deveria ter recebido assistência médica imediatamente depois de ter sido detido.
Quando faleceu, 80% da sua coluna vertebral estava 'cortada' na zona das cervicais, segundo os advogados da família.
Seis polícias foram suspensos enquanto esperam que a polícia entregue a 1 de maio as conclusões 
do seu inquérito ao procurador de Maryland, que pode decidir abrir um processo.


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