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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Um pouco de rigor, por favor; alguma seriedade,por bondade…… - A confusão nas eleições na Madeira coloca a questão em quem e em quê se pode ter confiança. A máquina eleitoral é, numa perspectiva que consideramos redutora, o garante da democracia.



Um pouco de rigor, por 




favor; alguma 




seriedade,por bondade…


A confusão nas eleições na Madeira coloca a questão em quem e em quê se pode ter confiança. 
A máquina eleitoral é, numa perspectiva que consideramos redutora, o garante da democracia. 
Se no sistema monetário-bancário é o que se sabe – e o que não se sabe -, se no governo é o que se descobre – e o que se tapa -, se na administração pública é aquilo de que é responsável e aquilo por que passam-as-culpas, só nos faltava esta da máquina eleitoral para se não ter confiança em nada. Com reflexos gravíssiomos no sentimento generalizado (e enraízado) sobre democracia e liberdade.
Entendemos as eleições como um “termómetro do estado das massas”, das gentes, de nós. E não se precisava desta ajuda para que a temperatura atingisse mais graus como o mostra o primário auxiliar de diagnóstico.
Antes desta “confusão” (é o mínimo a dizer!), já a abstenção subira de 49,7% para 57,5%. Mas muito mais se pode juntar como comentários baseados nos resultados em trânsito de correcção, antes desta se dar por finda. 
Embora não sejamos adeptos de jogos com estes números, fizemos um pequeno exercício com esses resultados, exercício que não terá correcções relevantes a fazer após as desejadas correcções, e traduzirão o que chamamos “temperatura” ou “barómetro”.
  • Dividindo os votos expressos por áreas em que se localizariam aqueles que os expressaram, a “direita sem tradução parlamentar” teriam tido um ligeiro decréscimo (-0,3%) em relação a 2011;
  • aqueles que votaram nos partidos do centro-direita ou a “direita do centro” – PSD e CDS -, continuando a ser maioritários, teria sido bem menos que em 2011 – -24,0%!;
  • os que votaram na coligação “estranha” polarizada pelo PS, a que se chamaria, para simplificar, os votantes da “esquerda do centro” teriam sido muitos menos, um verdadeiro desastre -.- 55,6% que em 2011;
  • em contrapartida, embora com uma base muito inferior, os que votaram nos partidos “de esquerda” foram muitos mais – + 96,0% no BE e + 29,1% na CDU, + 50% na soma dos que votaram dos2 partidos;
  • por último, entre os votos expressos, aparecem como votantes em “esquerda sem partidos parlamentares anteriores”, como etiqueta nova 17,1 mil eleitores, partiicularmente do JPP – que elegeu 5 deputados,com 13,2 mil votos -, embora alguns deles possam ter vindo engrossar aqueles votantes (re)conhecidos por votaremnum símboloque não corresponde ao PCP na CDU, fruto daquela “fraude” de logotipo que é o MRPP, a juntar a outros que levam as gentes ao engano.
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Via: anónimo séc. xxi http://ift.tt/1C9XCWG

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