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Presidenciais? “Há sempre uma probabilidade, mesmo que mínima, de isso acontecer"
António Guterres admite pela primeira vez ser o candidato socialista das próximas eleições presidenciais.
"Não quero ser candidato, mas não faço juras eternas; há sempre uma probabilidade, mesmo que mínima, de isso acontecer", revela António Guterres, citado pela Sábado, na introdução de uma biografia sobre Jorge Coelho, que será publicada até ao final do mês. A um ano e meio das eleições presidenciais, o ex-primeiro ministro que até aqui sempre se mostrou indisponível para regressar à vida política nacional activa, admite assim, pela primeira vez, ser o candidato apoiado pelo PS na corrida a Belém, em Janeiro de 2016.
Na última declaração pública sobre a eventual candidatura, há cerca de um ano e meio, Guterres tinha afirmado: "Não estou, nem penso vir a estar, na actividade política em Portugal". Hoje o alto comissário das Nações Unidas abre a porta a uma candidatura e é provavelmente o mais consensual candidato no seio do PS.
António José Seguro já defendeu publicamente que Guterres deveria ser o candidato presidencial socialista em 2016. O actual secretário-geral do PS foi escolhido por Guterres para integrar o seu Governo e é tido como guterrista.
Na última declaração pública sobre a eventual candidatura, há cerca de um ano e meio, Guterres tinha afirmado: "Não estou, nem penso vir a estar, na actividade política em Portugal". Hoje o alto comissário das Nações Unidas abre a porta a uma candidatura e é provavelmente o mais consensual candidato no seio do PS.
António José Seguro já defendeu publicamente que Guterres deveria ser o candidato presidencial socialista em 2016. O actual secretário-geral do PS foi escolhido por Guterres para integrar o seu Governo e é tido como guterrista.
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