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sábado, 31 de maio de 2014

Soares apoia Costa e ataca Seguro Fundador do PS defende que os militantes devem ser chamados "no mais curto prazo, a pronunciar-se de forma aberta e democrática, em congresso, nas escolhas que o partido precisa fazer". A sua opção é clara: chama-se António Costa.

Soares apoia Costa e ataca Seguro



Fundador do PS defende que os militantes devem ser chamados "no mais curto prazo, a pronunciar-se de forma aberta e democrática, em congresso, nas escolhas que o partido precisa fazer". A sua opção é clara: chama-se António Costa.
Mário Soares sai em defesa de António Costa para liderar o PS
Mário Soares sai em defesa de António Costa para liderar o PS / Rui Ochôa
Mário Soares afirmou esta quinta-feira, num artigo de opinião enviado ao "Público," que António Costa será um líder capaz 
de mobilizar o PS para construir um "futuro diferente", apelando ao voto dos militantes.   
Para o fundador do PS, se António Costa for eleito - admitindo um quadro de eleições diretas antecipadas - será um secretário
-geral  "do punho erguido à esquerda e dos socialistas que não têm medo de ser tratados por 'camaradas", salientando que o 
seu voto é "apenas um entre todos os socialistas".
Soares defende que a disponibilidade manifestada pelo autarca de Lisboa para liderar o PS "foi um ato de grande coragem 
que faz esquecer as hesitações do passado", referindo-se a outras ocasiões em que António Costa desistiu de disputar a 
liderança do partido.
O antigo Presidente da República vai mais longe e não só surge em defesa de António Costa, como tece duras críticas ao
 atual secretário-geral, que é descrito como um líder incapaz de conquistar o eleitorado nas eleições europeias, falando 
mesmo no PS do "Partido de Seguro", com o qual o "povo não pode contar." 

"O excesso de fulanização do candidato a primeiro-ministro não convenceu o eleitorado. O secretário-geral do PS deve, pois,
 saber retirar as consequências da falta de adesão dos eleitores a um estilo nada identificado com o povo", frisou.
Soares classifica a vitória socialista nas eleições europeias como uma "vitória de Pirro": "Faltou, neste caso, uma corrente de 
confiança dos eleitores em relação a uma liderança que, ao longo dos tempos, mal se tem identificado com a própria 
identidade do PS."
Por isso, o fundador do PS pede aos militantes que "no mais curto prazo" se pronunciem de forma aberta e democrática, em 
congresso, nas escolhas que o partido precisa fazer."


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