Centro BUDISTA Tibetano
CENTRO BUDISTA TIBETANO [HUMKARA DZONG] que perpetua algumas memórias que por ali vagueiam, resistem e continuam a viver em nós, a inspirar-nos.
Logo à entrada permanece um cartaz de Boas-Vindas informativo e muito esclarecedor.
Uma série de postes, colocados no cume da montanha, com bandeiras coloridas tremulando ao vento prenunciam a aproximação ao Santuário.
As cores amarelo, verde,vermelho, branco e azul representam a terra, a água , o fogo, o vento e o espaço, respectivamente.
Os devotos, durante as circumambulações recitam os mantrasem surdina.
O Stupa [Chorten no Tibete], recinto quadrangular, é conhecido como um Santuário, mas também como um local de peregrinação, um monumento envolto em mistcismo espiritual que ensina o caminho da libertação, está cheio de simbolismos complexos, mas representa antes de mais a sabedoria de Buda.
As decorações inicialmente previstas [4 correntes que sairão dos dos 4 vértices até ao cima do Stupa, com pequenas campaínhas, cujo som fará lembrar os quatro selos de Buda e ainda 4 portas, que virão da Índia] ainda não foi possível concretizá-las.
O Stupa, estrutura com cerca de 5 metros de altura, contem relíquias sagradas dos grandes mestres, situando-se num local magnetizante ideal para concentrar energias positivas.
A arquitectura dos stupas budistas reveste-se de características muito próprias. O stupa consiste numa base quadrada encimada por uma cúpula coroada por um corochéu afunilado de treze anéis, uma forma de loto e um sol sustentado por uma lua crescente. Estas cinco figuras geométricas correspondem aos elementos terra,água, fogo, ar e espaço, os quais, na sua forma estilizada simbolizam o corpo e a mente de um Buda.
Nesta mesinha são deixadas oferendas dos devotos e visitantes para serem mais tarde recolhidas.
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Sinais de misticismo religioso marcam presença.
Nesta curiosa e singela casinha de apoio informativo, que tem como pano de fundo, uma esplendorosa e infinita paisagem rural de montes e vales até ao Oceano Atlântico, vendem-se também recordações que despertem a curiosididade e interesse de devotos e visitantes.
No seu interior verificamos a existência de llinhas de velas e lamparinas devocionais acesas como oferenda espiritual.
O Moínho do Malhão [Torre Branca], um símbolo e uma marca de referência, alcandorado lá no cimo da Serra do Caldeirão.
Oferendas de maior vulto e responsabilidade poderão ser alí entregues.
A cultura budista, baseada na não violência, muda a nossa maneira de ser. Tornamo-nos mais reflexivos, menos emocionais.
As energias renováveis estão presentes e consubstanciadas neste painel solar.
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Outros recursos naturais que neste Inverno são um valioso contributo para aquecimento do corpo e da alma.
O Snack - Bar MIRAMAR, situado no ângulo noroeste, é um ponto de referência, faz jus ao nome - dali pode avistar-se o próprio mar.
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kanimambo-carlos.blogspot.pt
1 comentário:
Para mim.algarvio foi com espanto que li esta notícia,pois estava muito longe de que fôsse possível construir um Santuário budista no Algarve,na serra do caldeirão.O Dalai Lama que tem o apoio do Ocidente especialmente dos USA,já visitou este Santuário?Para mim que sou ateu,isto é mais uma vigarice para enganar os que acreditam em deuses e seus representantes.
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