Um verdadeiro ninho de serpentes
O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP disse que a maioria teve esta "atitude irreverente" e "proactiva", porque "esse era o interesse de Portugal"
O cabeça de lista da Aliança Portugal, Paulo Rangel, afirmou hoje que a maioria PSD/CDS-PP "bateu o pé" a Angela Merkel, para uma união bancária "muito mais ambiciosa", assumindo uma "atitude irreverente" ou cumpridora conforme o interesse nacional.
"Fomos nós que batemos o pé à senhora Merkel. Nem todos sabem disso, mas é preciso que se diga que, na união bancária, foi Portugal o primeiro e o único país a dizer que queria uma união bancária diferente", afirmou Paulo Rangel.
Perante apoiantes num almoço em Mafra, o primeiro candidato da coligação PSD/CDS-PP argumentou que com essa atitude Portugal liderou "uma mudança", entre dezembro e março, para "uma união bancária muito mais ambiciosa, muito mais arrojada, muito mais amiga daqueles países que estavam em dificuldades".
O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP disse que a maioria teve esta "atitude irreverente" e "proactiva", porque "esse era o interesse de Portugal".
"Claro que quando o interesse de Portugal é cumprir, nós também cumprimos. É por isso que nós dizemos: nós não temos uma posição nem de contestação sistemática ou de subserviência. Nós temos uma clara posição de defesa dos interesses nacionais na Europa", afirmou.
Segundo o eurodeputado, a maioria PSD/CDS-PP esteve na "vanguarda" dessa "campanha" em prol da união bancária, "que é essencial para estabilizar o euro, para prevenir crises" e para dar às empresas portuguesas as mesmas condições que às empresas dos outros países.
Rangel chamou a Portugal, e "em particular aos eurodeputados do PSD e do CDS-PP", os créditos pela liderança do grupo da coesão, juntamente com a Polónia, que permitiram que no quadro comunitário 2014/2020, "que vai dar 11 milhões de euros por dia à economia portuguesa e à sociedade portuguesa", o fundo social europeu tenha subido de 23 para 35%, e os programais regionais mais 20% do que no quadro anterior.
"Nós não somos como o PS que está sempre em divergência com a sua família europeia", declarou Paulo Rangel, para, mais uma vez, insistir que a mutualização da dívida e a chamada mutualização do subsídio de desemprego são matérias nas quais os socialistas portugueses estão em divergência com os socialistas europeus, nomeadamente com o candidato a presidente da Comissão Europeia que os socialistas apoiam, Martim Schulz.
"Fomos nós que batemos o pé à senhora Merkel. Nem todos sabem disso, mas é preciso que se diga que, na união bancária, foi Portugal o primeiro e o único país a dizer que queria uma união bancária diferente", afirmou Paulo Rangel.
Perante apoiantes num almoço em Mafra, o primeiro candidato da coligação PSD/CDS-PP argumentou que com essa atitude Portugal liderou "uma mudança", entre dezembro e março, para "uma união bancária muito mais ambiciosa, muito mais arrojada, muito mais amiga daqueles países que estavam em dificuldades".
O cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP disse que a maioria teve esta "atitude irreverente" e "proactiva", porque "esse era o interesse de Portugal".
"Claro que quando o interesse de Portugal é cumprir, nós também cumprimos. É por isso que nós dizemos: nós não temos uma posição nem de contestação sistemática ou de subserviência. Nós temos uma clara posição de defesa dos interesses nacionais na Europa", afirmou.
Segundo o eurodeputado, a maioria PSD/CDS-PP esteve na "vanguarda" dessa "campanha" em prol da união bancária, "que é essencial para estabilizar o euro, para prevenir crises" e para dar às empresas portuguesas as mesmas condições que às empresas dos outros países.
Rangel chamou a Portugal, e "em particular aos eurodeputados do PSD e do CDS-PP", os créditos pela liderança do grupo da coesão, juntamente com a Polónia, que permitiram que no quadro comunitário 2014/2020, "que vai dar 11 milhões de euros por dia à economia portuguesa e à sociedade portuguesa", o fundo social europeu tenha subido de 23 para 35%, e os programais regionais mais 20% do que no quadro anterior.
"Nós não somos como o PS que está sempre em divergência com a sua família europeia", declarou Paulo Rangel, para, mais uma vez, insistir que a mutualização da dívida e a chamada mutualização do subsídio de desemprego são matérias nas quais os socialistas portugueses estão em divergência com os socialistas europeus, nomeadamente com o candidato a presidente da Comissão Europeia que os socialistas apoiam, Martim Schulz.
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