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quarta-feira, 19 de junho de 2013

EUA não estão 'prontos' para entrar em guerra na Síria, diz Obama

Objetivo é encerrar guerra civil, disse presidente americano.
Ele disse que governo sírio usou armas químicas e perdeu legitimidade
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O presidente dos EUA, Barack Obama, durante entrevista nesta quarta-feira (19) em Berlim (Foto: AFP)O presidente dos EUA, Barack Obama, durante entrevista nesta quarta-feira (19) em Berlim (Foto: AFP)
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (19) que os relatos de que os EUA estão prontos para entrar em guerra na Síria são "exagerados". Ele reiterou sua convicção de que o governo de Bashar al-Assad usou armas químicas e que ele perdeu totalmente sua legitimidade.
"Algumas das histórias que se dizem são um pouco exageradas em termos da ideia de que, de algum modo, os Estados Unidos estão se preparando para entrar e participar de outra guerra. O que queremos é terminar uma guerra", disse em entrevista.

Obama negou-se a detalhar como será o anunciado apoio militar aos rebeldes antigoverno na
 Síria."Estamos convictos de que, de fato, o governo usou armas químicas. Os russos estão céticos", disse.
"Não posso e não vou comentar os detalhes de nossos programas relacionados com a oposição síria", disse.
A Síria vive uma sangrenta guerra civil, há mais de dois anos, em que rebeldes tentam derrubar o contestado regime de Assad. O confronto deixou 94 mil mortos e criou uma crise humanitária e de refugiados no país.
Afeganistão
Obama também declarou que espera que o processo de reconciliação no Afeganistão continue, apesar da reação de Cabul aos contatos diretos entre Washington e os islamitas talibãs anunciados na véspera.
"Espero que o processo continue, apesar dos desafios", afirmou Obama, em entrevista ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel.
Horas antes, o governo afegão suspendeu suas negociações de acordo bilateral de segurança com os Estados Unidos, em sinal de descontentamento pelo anúncio dos contatos diretos entre Washington e os talibãs.
Economia
Obama também disse que o ímpeto de controlar orçamentos e de reformar as economias não pode perder de vista a meta principal de melhorar as vidas das pessoas.
Segundo o democrata, os líderes têm que "certificar-se de que na busca de políticas de prazo maior... não percamos de vista a nossa meta principal que é melhorar as vidas das pessoas".
"E se, por exemplo, começarmos a ver o desemprego entre jovens aumentar muito, então em algum momento nós temos que ajustar nossa abordagem para garantir que não percamos uma geração que pode jamais se recuperar em termos de carreiras"
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