Baía do Tejo investe 15,7 milhões em Almada, Barreiro, Seixal e Estarreja
A empresa Baía do Tejo anunciou um investimento de 15,7 milhões de euros para este ano nos concelhos de Almada, Barreiro, Seixal e Estarreja este ano, apontando a captação de clientes e o emprego como objetivos centrais da sua estratégia.
"A atração de investimento e de empresas e a criação de emprego são os objetivos essenciais desta administração. As autarquias de Almada, Barreiro e Seixal, envolvidas no projeto Arco Ribeirinho Sul, que é competência da Baía do Tejo, aderiram a esta estratégia, o que reforça este desígnio", declara Jacinto Pereira, presidente do concelho de administração.
A Baía do Tejo, empresa pública responsável pelos parques empresariais do Barreiro, Seixal e Estarreja, e também com responsabilidades em Almada, afirma que "dos 15,7 milhões de euros, 13 milhões estão relacionados com a resolução dos passivos ambientais nos territórios da Siderurgia, no Seixal, e da Quimiparque, no Barreiro. Além disso vamos investir 2,7 milhões em requalificação do território e infraestruturas, dos quais 2 milhões se destinam ao parque do Barreiro", explica.
Jacinto Pereira refere que, em 2012, foi investido mais de 1 milhão na requalificação do Seixal e que Estarreja também já tinha alvo de investimentos, daí que a aposta este ano seja o Barreiro.
Tendo em conta a requalificação ambiental dos territórios do Barreiro e do Seixal que têm vindo a decorrer, o presidente diz ainda que estão previstos 43 milhões de euros no próximo quadro comunitário de 2014/2020.
Jacinto Pereira considera também que a administração "vê com bons olhos" a possibilidade de algum dos territórios da margem sul receber um terminal de contentores, quer seja no Barreiro ou no Seixal.
O administrador Sérgio Saraiva fez depois uma análise concreta aos territórios do Barreiro, Seixal e Almada, que integram o projeto Arco Ribeirinho Sul, que prevê a requalificação das três antigas áreas industriais.
"Os desafios que temos são três, requalificar o território e resolver o passivo ambiental, atrair empresas e criar emprego, e por fim ter condições de atratividade".
O responsável refere que o Plano de Urbanização da Margueira, em Almada, está elaborado e em vigor, explicando ainda que o Fundo Margueira está em liquidação e que os territórios devem passar para a Baía do Tejo, não existindo um grande passivo ambiental por resolver.
Sobre o Seixal, Sérgio Saraiva adianta que os planos estão a ser articulados com a autarquia e que vai ser continuada a descontaminação, referindo que o território da antiga Siderurgia deve ser uma zona para a indústria.
Em relação ao Barreiro, diz que o Plano de Urbanização da Quimiparque esteve em conferência de serviços e que receberam alguns pareceres desfavoráveis, que estão a procurar resolver.
"O Arco Ribeirinho Sul não são quintas, mas sim três territórios diferentes e complementares entre si, com o rio Tejo como área central. A zona de Almada será mais estilo Expo, no Seixal é uma área industrial pura e o Barreiro é o território mais completo, que pode receber indústria, atividade económica e habitação", conclui.
"A atração de investimento e de empresas e a criação de emprego são os objetivos essenciais desta administração. As autarquias de Almada, Barreiro e Seixal, envolvidas no projeto Arco Ribeirinho Sul, que é competência da Baía do Tejo, aderiram a esta estratégia, o que reforça este desígnio", declara Jacinto Pereira, presidente do concelho de administração.
A Baía do Tejo, empresa pública responsável pelos parques empresariais do Barreiro, Seixal e Estarreja, e também com responsabilidades em Almada, afirma que "dos 15,7 milhões de euros, 13 milhões estão relacionados com a resolução dos passivos ambientais nos territórios da Siderurgia, no Seixal, e da Quimiparque, no Barreiro. Além disso vamos investir 2,7 milhões em requalificação do território e infraestruturas, dos quais 2 milhões se destinam ao parque do Barreiro", explica.
Jacinto Pereira refere que, em 2012, foi investido mais de 1 milhão na requalificação do Seixal e que Estarreja também já tinha alvo de investimentos, daí que a aposta este ano seja o Barreiro.
Tendo em conta a requalificação ambiental dos territórios do Barreiro e do Seixal que têm vindo a decorrer, o presidente diz ainda que estão previstos 43 milhões de euros no próximo quadro comunitário de 2014/2020.
Jacinto Pereira considera também que a administração "vê com bons olhos" a possibilidade de algum dos territórios da margem sul receber um terminal de contentores, quer seja no Barreiro ou no Seixal.
O administrador Sérgio Saraiva fez depois uma análise concreta aos territórios do Barreiro, Seixal e Almada, que integram o projeto Arco Ribeirinho Sul, que prevê a requalificação das três antigas áreas industriais.
"Os desafios que temos são três, requalificar o território e resolver o passivo ambiental, atrair empresas e criar emprego, e por fim ter condições de atratividade".
O responsável refere que o Plano de Urbanização da Margueira, em Almada, está elaborado e em vigor, explicando ainda que o Fundo Margueira está em liquidação e que os territórios devem passar para a Baía do Tejo, não existindo um grande passivo ambiental por resolver.
Sobre o Seixal, Sérgio Saraiva adianta que os planos estão a ser articulados com a autarquia e que vai ser continuada a descontaminação, referindo que o território da antiga Siderurgia deve ser uma zona para a indústria.
Em relação ao Barreiro, diz que o Plano de Urbanização da Quimiparque esteve em conferência de serviços e que receberam alguns pareceres desfavoráveis, que estão a procurar resolver.
"O Arco Ribeirinho Sul não são quintas, mas sim três territórios diferentes e complementares entre si, com o rio Tejo como área central. A zona de Almada será mais estilo Expo, no Seixal é uma área industrial pura e o Barreiro é o território mais completo, que pode receber indústria, atividade económica e habitação", conclui.
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