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quarta-feira, 2 de maio de 2012



O homem que quis comprar o 1º de Maio

Faz-me lembrar o “senhor” que atirava moedas ou côdeas a pobres para os ver lutar, ou o turista entediado que na Madeira atirava moedas ao mar para ver as crianças a mergulhar, arriscando a vida. Um gesto cheio de significado de um grupo económico que, ao querer comprar o 1º de Maio, passou a dedicar-se, não só aos negócios, mas à política pura.

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