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quinta-feira, 24 de maio de 2012
Guilherme Antunes
(MAIS) UMA NAZI NO COMANDO DO IMPÉRIO
Creio que é possível a partir deste esgar horrendo, admitir uma estrutura mental danificada. Sendo um mero exercício de suposições perigosas, na circunstância pode afigurar-se correcta a truculência facial da criatura.
O “Dia da Memória do Genocídio” para os iraquianos, celebra-se aos 12 de Maio de cada ano, desde que Madeleine Albright reconheceu “urbi et orbi”, no programa de televisivo de enormes “conteúdos democráticos” (60 minutes), como o programa é pateticamente publicitado em Portugal pelo melífluo Mário Crespo, os EUA foram os responsáveis directos pelo bloqueio racista e criminoso imposto às N.U., do que resultou a morte de 500 mil crianças do Iraque, iluminando o seu raciocínio fascista como «um preço que valeu a pena pagar».
Hoje, há milhares de outros, mais crescidos, a darem entrada diária nos hospitais com cancros e outras enfermidades genéticas, resultado da relação directa da invasão genocida de 1991.
Esta criatura inominável, espécie de monstro sanguinário que se exibiu e à sua conduta repelente perante todo o seu país, foi ao longo do tempo que se seguiu agraciada com vários prémios pela sua defesa dos direitos humanos à escala global.
Perante a realidade assustadora desta mulher de comportamento patológico sobre o que vale a vida de uma criança iraquiana, vai ser homenageada pelas mãos de outro carniceiro, o presidente Obama, com a medalha Presidencial da Liberdade «pela sua contribuição para a paz mundial», nas palavras demenciais e injustas do gajo da Casa Branca.
Sim, porque para os mais "delicados", nós podemos dizer que tudo aquilo foi falso. Que tudo aquilo foi inútil.
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